Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville/SC, Brasil
Palavras-chave: Secagem, Lodo de Efluente Sanitário, Reaproveitamento Energético
Ao longo dos anos, lodos de efluente sanitário foram apenas destinados em aterros, não havendo a preocupação de reaproveitá-los de uma maneira viável tanto ambientalmente quanto economicamente, ou seja, sustentável. Atualmente novas tecnologias surgem visando suprir essa necessidade, destacando-se o aproveitamento energético do lodo através de combustão. Este processo deve obrigatoriamente ser precedido de uma secagem para otimizar o poder calorífico do lodo, alem de evitar problemas como: formação de mofo, crescimento bacteriano, entupimento e deterioração do equipamento e redução da qualidade do produto. Neste contexto este trabalho teve como objetivos definir entre dois tipos de secadores qual apresenta melhores condições de uso em escala industrial, e analisar a influência da massa de lodo no processo de secagem. Para isso, o lodo foi coletado no leito de secagem de uma estação de tratamento de efluentes (ETE), localizada na cidade de São Bento do Sul – SC. O processo desta estação compreende: tratamento preliminar, reator anaeróbico (RALF), tanques de aeração, decantadores e por fim os leitos de secagem. Os lodos foram conduzidos aos experimentos de secagem em escala piloto em os dois secadores, um tubular à temperaturas próximas a 130ºC e um estacionário (estufa) à temperatura de 150ºC. Foram estabelecidas três diferentes massas: 10, 35 e
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ISSN: 1807-5754