A qualidade de vida, de um modo geral, vem sendo discutida e almejada cada dia mais, assim, não poderia ser diferente no campo da educação. O cenário que pode ser visto hoje sugere uma discussão não somente à qualidade da educação, como também à qualidade de vida dos profissionais desse ramo. O presente trabalho provém de uma pesquisa realizada com educadores de escolas públicas municipais de Jaraguá do Sul (SC), para verificar como está a qualidade de vida destes profissionais, procurando saber como este profissional avalia sua qualidade de vida e como esta interfere no desenvolvimento profissional dos mesmos, identificando fatores determinantes no trabalho para a qualidade de vida dos professores nas instituições de ensino. O trabalho está sendo realizado por meio de pesquisa bibliográfica e de campo, com o uso de questionários contendo 30 perguntas objetivas, tendo como base uma amostra de 221 professores. Como referências foram utilizadas obras dos autores Bom Sucesso (1997), Buss (2000), Romanowswki (2007), Fleck (2008), Imbernón (2009), etc. Até o momento, pôde-se perceber que uma parcela dos entrevistados considerou sua qualidade de vida de uma forma mais negativa, o que é um dado preocupante, visto que, indica que há alguns fatores determinantes que influenciam diretamente em sua qualidade de vida, como a dor física e a necessidade médica. Alguns profissionais responderam que a dor física vêm impedindo-os de fazerem o que precisam, prejudicando assim, a sua vida profissional e pessoal. Outros fatores, como a valorização profissional, também são determinantes na qualidade de vida, pois relacionam-se com a saúde e o bem estar do indivíduo. Uma boa qualidade de vida está presente a partir do momento que as esperanças e expectativas de um sujeito são satisfeitas pela experiência. A qualidade de vida também está relacionada ao bem estar, ao sentir-se bem consigo mesmo e à sociedade.