4ª SEMANA UNIVILLE DE CIÊNCIA, SOCIEDADE E TECNOLOGIA - SUCST

De 23/10/2017 à 26/10/2017

PATRIMÔNIO RUPESTRE DA BAIA DA BABITONGA – AS PINTURAS DO SAMBAQUI SOB ROCHA CASA DE PEDRA – SENTIDOS DO PASSADO E DO PRESENTE.

Univille, Univille, Joinville

Palavras-chave: pintura rupestre, Palavras chave: pintura rupestre; patrimônio , São Francisco do Sul

Esta comunicação é um recorte da pesquisa de mestrado acadêmico, em fase inicial realizado na Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE, ligado ao programa de pós graduação em Patrimônio Cultural e Sociedade com auxílio financeiro do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência e o Fundo de Amparo à Pesquisa – PIBID/FAP. A pesquisa está ligada à linha Arqueologia e Cultura Material do Grupo de Pesquisa e Estudos Interdisciplinares do Patrimônio Cultural/GEIPAC. O objeto principal desta pesquisa são as pinturas rupestres presente no sítio arqueológico Sambaqui Sob Rocha Casa de Pedra, localizado na costa leste da Baía da Babitonga, no município de São Francisco do Sul, dentro das dependências do Parque Estadual Acaraí. A área de estudo é rica em sítios arqueológicos e é objeto de estudos interdisciplinares nos últimos anos, o sambaqui Casa de Pedra apresenta características únicas até o momento registrado no litoral norte de Santa Catarina, está localizado em um abrigo e apresenta pinturas rupestres tais características demonstram a importância desta pesquisa para região. As pinturas rupestres e o Sambaqui Sob Rocha Casa de Pedra constituem o patrimônio cultural brasileiro, são resultados da ação de culturas passadas produzidos intencionalmente e com funções diversas, atualmente protegidos pela Lei nº3961/61 e salvaguardados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN – fazem menção à identidade, à ação e à memória dos grupos formadores da sociedade brasileira. Os principais objetivos deste estudo são, discutir as pinturas rupestres do sambaqui sob rocha Casa de Pedra enquanto patrimônio cultural arqueológico e como expressões de sociedades pretéritas. A metodologia utilizada para esta pesquisa será: análises arqueométricas; utilização do software DStretch; fotogrametria; melhoramento digital de imagens e desenhos esquemáticos das pinturas. Espera-se com esta pesquisa identificar as possíveis Tradições Arqueológicas às quais as pinturas rupestres podem estar associadas; questionar a representação simbólica para essas populações pretéritas; analisar as representações rupestres e seu contexto espacial; identificação e datação dos pigmentos; registro fotográfico para análise; cadastro e referência para futuras pesquisas e contribuir para as políticas públicas de preservação dos bens culturais materiais da costa leste de São Francisco do Sul e fomentar a importância da preservação do patrimônio arqueológico e natural da região e do país

Apoio / Parcerias: UFRB coorientação de Fabiana Comerlato

ISSN: 1808-1665