Área 04 - Ciências Sociais Aplicadas

Índice

  1. (RE)VIVER Economia
  2. A comunicação visual de estabelecimentos comerciais de Joinville: uma análise do ponto de vista do Design da Informação e da Ergonomia Cognitiva.
  3. A relevância do Conselho de Administração na sucessão das empresas familiares
  4. Da Revitalização de Práticas Pedagógicas no Curso de Design à Configuração do Espaço Arquitetônico: Um Estudo de caso no Curso de Design da Univille
  5. Design faz faeg
  6. Diretrizes Para a Aprendizagem Assíncrona no Curso de Design
  7. Economia Doméstica - Administrando as contas da casa VII
  8. Educação inclusiva no ensino superior: um inventário das produções na última década.
  9. Implantação do Parque de Inovação Tecnológica da Região de Joinville
  10. Mapeamento do perfil, da atuação profissional e empregabilidade dos alunos da geração Y matriculados nas Universidades da microrregião do Alto do Rio Negro
  11. Mobilizando CHA para formação do perfil empreendedor dos alunos vinculados ao ensino médio da rede pública
  12. Nivelamento em matematica
  13. Orientação Educacional
  14. Pesquisa da Jurisprudência da Corte Interamerica
  15. Simulado do Exame da OAB

Resumos

(RE)VIVER Economia

  • Jani Floriano, MSc, jani.floriano@univille.br

Palavras-chave: ensino, graduação, economia

Ao avaliar o perfil do aluno ingressante na Univille, pode-se constatar que nem todos terão condições de acompanhar a desenvolver suas atividades plenamente como um acadêmico. Destacam-se nestas condições, as dificuldades financeiras, as deficiências de formação escolar, a falta de preparo para busca pelo emprego e até mesmo, a falta de conhecimento de como conseguir superar essas dificuldades. Quanto às deficiências de formação escolar, um acadêmico que não consiga acompanhar as atividades pedagógicas, será um potencial desistente. Assim, se desenvolvidas ações que permitam ao aperfeiçoamento e nivelamento dos alunos ingressantes, podem contribuir para a manutenção destes nos bancos da universidade. Assim, o objetivo do projeto de ensino (RE)VIVER ECONOMIA, no ano de 2011, foi o de criar condições, oferecer e viabilizar aos acadêmicos da Univille a oportunidade de desenvolvimento das competências exigidas no atual mercado de trabalho. Justifica-se, no que se refere às dificuldades financeiras, se o acadêmico tiver como ingressar ao mercado de trabalho, tendo a oportunidade de exercer uma atividade remunerada, poderá financiar seus estudos, contribuindo para a sua manutenção na universidade. E, referente à falta de preparo e de conhecimento para a busca por emprego podem ser solucionadas com atividades complementares. Deste modo, o projeto ofereceu atividades como nivelamento de matemática, orientação a produção científica, gincana de economia “Ministro da Economia por um dia”, palestras e viagem de estudos (Bovespa&BMF). Inicialmente, a proposta era atender 160 alunos de graduação dos cursos de Economia, CST Gestão Financeira e CST Desenvolvimento Regional, sendo que, ao final do ano de 2011, participaram das atividades 108 alunos. É relevante destacar que a Universidade, através do projeto (RE)VIVER ECONOMIA contribuiu através da prática de atividades, ações, programas, para criar um ambiente a apoiar o acadêmico de graduação, cumprindo seu papel social, promovendo a inclusão dos Acadêmicos economicamente carentes no mercado de trabalho e, acima de tudo, contribuindo para melhoria da qualidade de vida.

A comunicação visual de estabelecimentos comerciais de Joinville: uma análise do ponto de vista do Design da Informação e da Ergonomia Cognitiva.

  • Karla Pfeiffer, MSc, karlapfeiffer@gmail.com
  • Fernanda Pozza da Costa, MSc, fepozza@gmail.com
  • Alena Marmo, MSc, lemarmo@gmail.com

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville, Brasil

Palavras-chave: Design da Informação, ergonomia cognitiva, poluição visual

Com a finalidade de chamar a atenção para seu respectivo estabelecimento, os comerciantes fazem uso de diversos elementos da comunicação visual. Faixas, cartazes, letreiros, luminosos, pinturas nas fachadas, enfim, artifícios que irão promover e destacar sua loja, mas ao analisar por outro viés, esses mesmos artifícios, além de comunicar, também irão contribuir com o caos visual no espaço urbano. Situação cada vez mais frequente nos grandes centros. Diante disso, o projeto compreendeu um estudo analítico da comunicação visual presente no centro comercial de Joinville. Para tal, tomou-se como base princípios da Ergonomia Visual e do Design da Informação. A pesquisa compreendeu as etapas de fundamentação teórica, elaboração do instrumento análitico e análise do conteúdo informacional das fachadas comerciais, cujos dados foram analisados qualitativamente. Os resultados levaram à identificação de pontos negativos e positivos da comunicação visual presente da amostra.

A relevância do Conselho de Administração na sucessão das empresas familiares

  • Mário Nenevê, MSc, mneneve@uol.com.br
  • Adelino Denk, MSc, adelino@amcconsult.com.br

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville

Palavras-chave: Empresas Familiares, Conselho de Administração , Sucessão

O estudo desenvolvido foca o Conselho de Administração, órgão componente da administração das organizações, buscando conhecer a sua relevância no desempenho das empresas familiares. O Conselho de Administração delibera apenas por decisão colegiada. Pela Lei nº 6.404 de 1976 (Sociedades Anônimas), apenas as sociedades anônimas de capital aberto têm a obrigação instituir este órgão, estabelecendo que o conselho de administração seja órgão de deliberação colegiada, destinado a fixar a orientação geral dos negócios. Constatamos na literatura e assistimos no nosso meio empresarial que empresas familiares vêm instituindo este órgão colegiado, que abrigue, numa etapa inicial, familiares transferidos da gestão executiva, numa forma que buscaria promover uma transição mais harmônica na sua sucessão e profissionalização. Daí o porquê esta pesquisa, de natureza qualitativa e exploratória cujo objetivo, como exposto, foi conhecer e analisar a relevância do Conselho de Administração em três grandes empresas familiares de São Bento do Sul, Santa Catarina, que institucionalizaram este órgão. Foram feitas nove entrevistas, três em cada empresa, tendo o cuidado de se entrevistar em cada empresa, duas pessoas da diretoria executiva e um Conselheiro de Administração. As empresas pesquisadas foram Condor S.A., Buddemeyer S.A e Móveis Rudnick S.A. A partir dos resultados da investigação conclui-se que o Conselho de Administração, efetivamente, nestas empresas, vai além do objetivo maior de agregar valor às empresas, pois zela pelos valores, crenças e propósitos dos proprietários, para a perenidade da empresa. Uma constatação importante foi que a instituição do Conselho de Administração serviu como um passo fundamental para a profissionalização, de vez, que este órgão sendo de decisão colegiada, pode, de forma eficaz, abrigar familiares vinculados à gestão executiva desvinculando-os da mesma, pela transferência ao Conselho de Administração. Forma que evitou a retirada brusca dos familiares da vinculação com o convívio com a empresa, pelo fato de inseri-los num órgão que ficava ligado à empresa, mas, sem decisões do dia-a-dia. O estudo constatou também que todas as empresas pesquisadas que instituíram o Conselho de Administração, tiveram neste colegiado um apoio fundamental para que a profisionalização da gestão executiva fosse efetivada e, atualmente, os componentes da sua gestão executiva ocupam seus cargos por méritos profisisonais. Como conclusão adicional é de que também o Conselho de Administração seja profissionalizado, retirando-se gradualmente os familiares da sua composição.

Da Revitalização de Práticas Pedagógicas no Curso de Design à Configuração do Espaço Arquitetônico: Um Estudo de caso no Curso de Design da Univille

  • Marli Teresinha Everling, Dr(a), meverling@gmail.com
  • Isadora Dickie, E, isadora.dickie@univille.br
  • João Eduardo Chagas Sobral, E, joao.sobral@univille.br
  • Anna Moraes de Sá Cavalcanti, Graduando, anna.moraes@univille.br

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville, Brasil

Palavras-chave: Ambiente, Design, Aprendizagem

O presente artigo é fruto de um projeto de pesquisa em andamento, iniciado em 2011 na Universidade da Região de Joinville – Univille. O objetivo que orienta o estudo é identificar práticas e vivências experimentais adequadas à natureza criativa da área do design e à pedagogia do design, além de investigar configurações ambientais adequadas a estas práticas e vivências no curso de graduação em Design da Universidade da Região de Joinville (Univille) localizada em Joinville/SC. Para viabilizar a meta, foram estruturadas as seguintes etapas: (1) análise preliminar do modelo de ambiente de ensino e aprendizagem ‘sala de aula’ usada no curso de design da referida instituição, (2) levantamento de informações sobre a utilização da sala de aula conduzida por uma bolsista vinculada à pesquisa, (3) características associadas ao perfil dos estudantes de Design, (4) análise do Projeto Pedagógico das linhas de formação do curso de Design procurando extrair informações úteis a proposta de ambiente, (5) levantamento bibliográfico de teorias educacionais que se considerou adequadas ao objetivo a partir das análises anteriores; ou seja, teorias de aprendizagem significativa, colaborativa, por problemas e por projetos. Embora o estudo ainda encontre-se em fase de conclusão podemos destacar os seguintes resultados preliminares: o design é um processo interativo e envolve um alto grau de criatividade. As disciplinas que formam o corpo do curso e que fundamentam o aprendizado do processo de Design, na sua maioria, se desenvolvem neste ambiente tradicional. Observamos que o espaço influencia e facilita ou dificulta o pensamento criativo. Os estímulos visuais e a informalidade pode ser uma forma de propiciar um ambiente favorável à criatividade e à inovação. As paredes são também suportes para exposição do material de pesquisa e apresentação de trabalhos desenvolvidos em sala, os quais podem servir como estímulo para técnicas de criatividade como é o caso do brainstorming. A flexibilidade do espaço permite a adaptabilidade, a renovação para adequar-se as etapas do processo de design que certamente contribuem para a ambiência do espaço sala de aula. Este ambiente flexível, adaptável e mutante se encontra no espaço virtual e considerando que atualmente muitos alunos utilizam seus aparatos tecnológicos em sala de aula, seria pertinente imaginar que estes dois ambientes entrassem em sintonia.

Design faz faeg

  • Roy Schulenburg, E, royzera@gmail.com
  • Marina Ramos Pezzini , MSc, siepe@univille.br
  • Haro Schulenburg , MSc, siepe@univille.br

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville

Palavras-chave: design, computação gráfica, faeg

O mercado de trabalho tem se modificado diante das novas tecnologias, as quais têm gerado novos negócios e novas formas de relacionamento. Com isso, o uso da internet e da computação gráfica passa a compor a realidade das diversas áreas profissionais no desenvolvimento de materiais de uso pessoal, mercadológico, corporativo, de divulgação ou mesmo didático. Passa, inclusive, a ser exigido na seleção de profissionais. Diante disso, a proposta deste projeto para os acadêmicos dos diferentes cursos da UNIVILLE foi de fornecer bases teóricas dos fundamentos de design e sistematizar o uso de ferramentas de computação gráfica e plataformas virtuais. A proposta surgiu com a observação de algumas situações no cotidiano da universidade: (a) o desnível de habilidades técnicas entre os acadêmicos muitas vezes compromete o andamento das aulas e o aproveitamento das turmas; (b) a lacuna entre as expectativas do mercado de trabalho e a preparação técnica dos acadêmicos e profissionais recém-formados dificulta a entrada no mercado; (c) o sentimento de insegurança dos acadêmicos e profissionais recém-formados no momento de apresentar-se ao mercado de trabalho compromete a montagem do portifólio; (d) a otimização da capacidade de representação de idéias permitida pelo desenvolvimento das habilidades em computação gráfica, que tornam mais apurada a apresentação dos trabalhos; (e) a continuidade aos treinamentos desenvolvidos em computação gráfica desde 2008 pelos Professores proponentes através do FAEG. No ano de 2011 o projeto Design Faz FAEG atendeu cerca de 300 alunos no total, com quatro cursos que foram oferecidos: Adobe Illustrator, Adobe InDesign, Adobe Photoshop e Microsoft PowerPoint. Cada curso teve sua especificidade gerando assim um resultado próprio: No Adobe Illustrator os alunos desenvolveram exercícios onde puderam compor as imagens vetoriais para aprender a utilização das ferramentas vetoriais do programa e desenvolvimento de um portfolio com tais imagens. O software Adobe InDesign foi utilizado como ferramenta principal de capacitação do aluno à área de design editorial: cada um pode criar sua própria revista como exercício proposto. No software Adobe Photoshop foi tratado a edição de imagens bitmap. O software Microsoft Powerpoint teve como objetivo orientar o desenvolvimento de apresentações digitais voltadas a atividades acadêmicas e profissionais. Os cursos tiveram carga horário de 24 horas aula distribuídas durante os dias de semana por 2 meses cada turma. Os professores proponentes puderam verificar prontamente esses resultados em sala-de-aula e foram inclusive solicitados pelos colegas para auxiliar acadêmicos em vésperas de defender o TCC.

Diretrizes Para a Aprendizagem Assíncrona no Curso de Design

  • Marli Teresinha Everling, Dr(a), meverling@gmail.com

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville, Brasil

Palavras-chave: Aprendizagem Assíncrona, Design, Ergonomia Cognitiva

O presente estudo parte da premissa de que o processo de ensino aprendizagem precisa se ajustar (1) às novas possibilidades educacionais decorrentes da viabilidade legal de oferecer vinte por cento do conteúdo na modalidade semi-presencial; (2) às ferramentas tecnológicas hoje disponíveis e (3) às características de aprendizagem que estudantes desenvolvem pela intensa exposição tecnológica e pelo envolvimento em atividades próprias da área do Design. Esta investigação visa apresentar Diretrizes para um ambiente de aprendizagem baseada em ferramentas de comunicação assíncrona disponibilizadas nas comunidades virtuais de aprendizagem da ‘Instituição A’. As abordagens que fundamentam as diretrizes estão ancoradas nas áreas da educação e da ergonomia. O trabalho foi estruturado em quatro momentos. O primeiro constitui-se na fundamentação teórica. O segundo momento circunscreve o estudo de caso realizado no curso de Design da ‘Instituição A’. O terceiro momento constitui-se na análise de conteúdo das informações coletadas por meio da técnica Delphi. Por fim, a quarta etapa envolve a estruturação das diretrizes para a aprendizagem Assíncrona no Curso de Design da ‘Instituição A’.

Economia Doméstica - Administrando as contas da casa VII

  • Jani Floriano, MSc, jani.floriano@univille.br

Palavras-chave: Finanças Pessoais, Economia, Educação

O projeto de extensão Economia Doméstica – Administrando as contas da casa - VII é um trabalho que vem sendo executado junto à comunidade de Joinville/SC, desde 2005, e tem por objetivo conciliar a educação teórica dos alunos da UNIVILLE com a prática nas comunidades, apresentando instrumentos de Economia Doméstica e sua utilização. Destaca-se que cabe a universidade o papel relevante, pois sua função está na área de educação não apenas formal, mas também integrando os alunos a comunidade, criando um ambiente de aprendizado contínuo e extraclasse. O projeto desenvolve a integração com a comunidade, auxiliando na educação de ambos, conscientização sobre a importância da boa administração dos recursos no intuito de possibilitar a otimização dos recursos financeiros e evitar desperdício. A metodologia utilizada é a abordagem do tema através de oficinas apresentando os benefícios que as famílias podem obter com o orçamento doméstico. No ano de 2011, foram atendidas 858 pessoas de forma direta com oficinas e participaram 21 alunos como monitores. Ainda, o projeto contou com a participação de 19 alunos bolsistas como voluntários. A fonte de recursos financeiros provém do FAEX - Fundo de Apoio às Atividades de Extensão e Assuntos Comunitários da UNIVILLE. O projeto disponibiliza às comunidades atendidas cartilhas e apostilas, camisetas, canetas e material de divulgação (banners, panfletos, cartazes). Para avaliar a repercussão e aplicabilidade do projeto, tanto a comunidade como os alunos participantes, respondem a um questionário em que se procura identificar as oportunidades futuras bem como os pontos que precisam ser trabalhados e melhorados. Por trabalhar diretamente nas comunidades, o projeto pode ser replicado facilmente, tanto referente às disponibilidades dos alunos e das comunidades, quanto igualmente na questão de custos. O projeto desempenha o caráter sócio-educacional, oportunizando a todo o acesso as informações a cerca do tema.

Educação inclusiva no ensino superior: um inventário das produções na última década.

  • Ester dos Passos, E, soniavile@yahoo.com.br
  • SONIA MARIA RIBEIRO, Dr(a), soniavile@yahoo.com.br

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville

Palavras-chave: educação inclusiva, ensino superior, deficiências

Este estudo é um recorte da pesquisa intitulada “Educação Inclusiva no Ensino Superior: trabalho docente nos cursos de licenciatura da Universidade da Região de Joinville – UNIVILLE.”, vinculada ao projeto de pesquisa PRIES junto ao Programa de Mestrado em Educação da Univille. Neste recorte realizou-se um levantamento das produções acadêmicas desenvolvida nos últimos dez anos com temática na inclusão da pessoas com deficiência no ensino superior. Visando identificar quais temáticas têm sido abordadas no âmbito da inclusão de alunos com deficiências no ensino superior no Brasil realizou-se, junto ao banco de teses da CAPES, uma busca por pesquisas realizadas entre os anos de 2001 a 2010. A busca pelas produções acadêmicas, a partir dos descritores: “inclusão no ensino superior”,“educação inclusiva no ensino superior”, “educação inclusiva” e “educação especial”, somaram um total de 1576 pesquisas, sendo 1289 dissertações e 287 teses defendidas nos programas de pós-graduação. A partir deste levantamento foram selecionadas apenas as pesquisas que investigaram o processo de inclusão do aluno com deficiência no ensino superior, as dissertações e teses selecionadas foram distribuídas em três categorias: acesso e permanência; políticas nacionais e institucionais e trabalho e formação docente. A primeira categoria engloba estudos que abordaram, o acesso ao conhecimento e aprendizagem, acessibilidade arquitetônica, o atendimento, e serviços de apoio oferecido aos alunos com deficiência envolvendo tecnologias assistivas e materiais didático pedagógicos adaptados as necessidades. Na categoria “Políticas Nacionais e Institucionais”, enfatizam o estudo da legislação e sua aplicabilidade nas práticas inclusivas; e na categoria “Trabalho e Formação Docente”, contemplam investigações acerca das estratégias e flexibilizações utilizadas pelo docente no processo de ensino e aprendizagem, e como vem ocorrendo o trabalho docente a partir das orientações da política de inclusão e do processo de formação do profissional. Este inventário permite inferir que há muito que pesquisar acerca do movimento de inclusão das pessoas com deficiência no ensino superior brasileiro, bem como, que há um distanciamento numérico significativo entre as categorias aqui apresentadas, apontando a necessidade de haver investigações de outros aspectos relevantes neste processo como a relação dialética entre a construção teórica do trabalho docente, a partir de uma proposta inclusiva, e a sua prática na sala de aula. Assim, acredita-se que as pesquisas possibilitarão a compreensão de como vem ocorrendo as práticas inclusivas nas universidades contribuindo na (re) construção e formação de novos saberes indispensáveis neste momento de mudança de paradigma.

Implantação do Parque de Inovação Tecnológica da Região de Joinville

  • Vanessa de Oliveira Collere, MSc, vanessa.collere@univille.br
  • Marcelo Leandro de Borba, MSc, marcelo.leandro@univille.br
  • Therezinha M N Oliveira, Dr(a), prppg@univille.br
  • Sandra Aparecida Furlan, Dr(a), vicereitoria@univille.br

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville

Palavras-chave: parque tecnológico, inovação, habitats de inovação

Dentro da realidade econômica mundial e dentro da realidade empresarial de diversos setores, a busca de inovação tornou-se imprescindível. As organizações buscam diferenciais competitivos, sendo que o principal diferencial competitivo é a capacidade das organizações em inovar. Portanto, existir um habitat propício ao processo inovador pode suprir esta necessidade das organizações. Da mesma forma, as Universidades que por sua natureza são locais que fomentam o processo inovador, precisam estar em conexão com as empresas para que juntas possam alcançar melhores resultados. Assim o desenvolvimento de um local que propicie a conexão entre empresa e as universidades é necessário, e entre modelos disponíveis, o mais utilizado com sucesso é o Parque de Inovação Tecnológica. O projeto propôs a criação de habitat inovador utilizando o espaço físico disponibilizado pela Univille. Este objetivo proposto - o estabelecimento de um Parque Inovação Tecnológica de Joinville e Região - foi parcialmente atingido, uma vez que o projeto integral está organizado em sete fases. A execução do presente projeto foi focada na efetivação da primeira fase, com o início das atividades da incubadora de empresas de base tecnológica IBT/Inovaparq e o início da segunda fase, com o detalhamento dos projetos de engenharia dos espaços que abrigarão empresas com demandas por P,D&I. A abertura da IBT/Inovaparq ocorreu no dia 10 de janeiro de 2011. Seis empresas instalaram-se e beneficiam-se do modelo de apoio ao desenvolvimento tecnológico e à inovação promovido pelo ambiente do Inovaparq. Dentre estas empresas, três são spin-offs acadêmicos, ou seja, originaram-se a partir de projetos de pesquisas acadêmicas da universidade. Este fato demonstra um significativo resultado, uma vez que o conhecimento desenvolvido na universidade, dispõe do mecanismo do habitat de inovação para chegar à sociedade e promover o desenvolvimento da região. O desenvolvimento de um modelo de gestão compartilhada para o parque, prevendo a existência de várias universidades, que contribuam não apenas na gestão, mas também componham uma relevante e consistente base acadêmico-cientifica foi parcialmente atendido no presente projeto (sempre observando a proporcionalidade em relação às fases do projeto). No que se refere à proposição inicial de se atuar com três universidades, o projeto foi bem sucedido - além das três instituições que compunham a proposta inicial, outra instituição foi incorporada a este conjunto, passando o Inovaparq a contar com quatro instituições em sua gestão, o que caracteriza um modelo inovador de gestão da inovação tecnológica e dos respectivos mecanismos de apoio.

Apoio / Parcerias: FAPESC; UFSC; UDESC

Mapeamento do perfil, da atuação profissional e empregabilidade dos alunos da geração Y matriculados nas Universidades da microrregião do Alto do Rio Negro

  • Liandra Pereira, Dr(a), liandra.pereira@hotmail.com
  • Sueli Maria Weiss Rank, MSc, suelirank@brturbo.com.br
  • Édina Elisângela Z.F.Treml, MSc, edina.f@hotmail.com

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville, Brasil

Palavras-chave: Perfil e atuação profissional, Geração Y, Empregabilidade

O mundo dinâmico e a constante competitividade que emerge em diferentes áreas estabelecem novos perfis de relacionamento, gestão e trabalho para as organizações, solicitando-lhes uma visão mais sistêmica. O projeto de pesquisa em questão buscou realizar estudo para mapeamento do perfil, da atuação profissional e empregabilidade dos alunos da geração Y matriculados nas universidades da microrregião do Alto Rio Negro. O processo investigativo se baseou nos construtos teórico-científicos disponíveis e numa pesquisa de campo de cunho quali-quantitativo direcionada aos acadêmicos do 1º e 2º anos de diferentes cursos de graduação destas universidades. Na percepção destes acadêmicos os quesitos mais valorizados pelo mercado de trabalho num profissional são o compromisso com as metas da empresa, atendimento às diretrizes da organização e ética nas atividades desenvolvidas. Ao buscarem uma profissão, os quesitos mais valorizados são as oportunidades de desenvolvimento profissional, a boa remuneração e receber reconhecimento explícito pelo bom trabalho desempenhado. Ao atuarem em determinada empresa identificam como variáveis mais importantes o plano de cargos e salários adotado pela organização e a estabilidade profissional. Quanto ao processo de aprendizagem, 25,33% considera que obtém maior êxito quando sabe para que está aprendendo e a aplicação do conhecimento, 15% tem melhor aproveitamento quando trabalha em grupos e 14,66% quando se identifica com as aulas que envolvem dinâmicas de grupos e atividades variadas. Quanto às metodologias e estratégias de aprendizagens, 20,66% afirma que as mais adequadas e proveitosas são as que utilizam conhecimentos em casos práticos, 14,66% quando pode interagir e dar contribuições, ajudando a construir seu processo de aprendizagem e 12,33 ouvindo. Ainda no âmbito da aprendizagem, quando solicitados a expressar sua visao quanto ao perfil de professores com que mais se identificam, 31,66% afirma que o mais importante é o domínio de conhecimento que revelam, 28,33% considera que aqueles que conseguem disciplinar a turma e estabelecer um bom clima de aprendizagem são os melhores e 14% se identificam com os que falam sua língua e são divertidos, apontando essas características como determinantes para favorecer sua aprendizagem. Os indicadores obtidos permitem análises significativas, as quais foram disponibilizadas às universidades participantes da pesquisa e podem subsidiar tomadas de decisão no âmbito da gestão e no âmbito pedagógico, no sentido de favorecer o desempenho dos acadêmicos pertencentes à geração Y, os quais muitas vezes desafiam os professores que com eles atuam; assim como potencializar a integração e manutenção da empregabilidade destes jovens no mercado de trabalho.

Apoio / Parcerias: UNC e UDESC

Mobilizando CHA para formação do perfil empreendedor dos alunos vinculados ao ensino médio da rede pública

  • Édina Elisângela Zellmer Fietz Treml, MSc, edina.f@hotmail.com
  • Liandra Pereira, Dr(a), liandra.pereira@hotmail.com
  • Sueli Maria Weiss Rank, MSc, suelirank@brturbo.com.br

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville

Palavras-chave: competências, empreendedorismo, vivencial

A necessidade cada vez mais eminente do conhecimento, determinada pela sociedade atual, solicita das universidades um posicionamento mais dinâmico e estratégico. Sua atuação precisa estar alinhada às necessidades e demandas, instrumentalizando as pessoas ao enfrentamento dos desafios na atualidade. Dentre ações que podem ser priorizadas está a disseminação da cultura empreendedora tanto na universidade como em outros níveis educacionais. Nesse sentido, em 2011 foi aprovado para execução o projeto de extensão “Mobilizando CHA para formação do perfil empreendedor dos alunos vinculados ao ensino da rede pública” no campus São Bento do Sul, cujo objetivo era oferecer um programa vivencial visando a construção e o aperfeiçoamento do perfil empreendedor dos alunos vinculados ao ensino médio da rede pública por meio do desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes, buscando subsidiá-los e instrumentalizá-los para inserção no mercado de trabalho. Foram atendidos 200 alunos de duas escolas do município que participaram de três encontros nos quais foram trabalhados, por meio de diversas metodologias, mas principalmente as vivenciais, os conceitos acerca da temática proposta. Pode-se constatar no decorrer dos encontros realizados que os alunos envolvidos revelam vontade em participar e se motivam muito no desempenho das atividades – percebeu-se que anseiam por propostas diferenciadas e que possam aproximá-los do contexto profissional, assim como lhes favorecer reflexões sobre o seu perfil, fazendo com que se conheçam melhor e possam se identificar futuramente nas escolhas profissionais. Portanto, por meio da execução do projeto foi possível vivenciar o empreendedorismo como uma forma estratégica para a transformação das condições sociais e pessoais, permitindo a superação de um paradigma transmissivo, mobilizando para reflexões, a capacidade de inovar, de aprender a criar, de aprender a pensar, de assumir riscos inteligentemente, de agir com rapidez e eficiência para se adaptar às contínuas mudanças do mundo.

Apoio / Parcerias: 25ª GERED.

Nivelamento em matematica

  • Ofelia Gomes Machado, Dr(a), ofelia.gomes@univille.net
  • Sidney Schossland, MSc, sidneyschossland@univille.net

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville

Palavras-chave: aluno, matematica, nivelamento

8º SIEP

Os estudantes ingressantes no ensino superior vivenciam uma grande mudança de vida propiciada pela passagem do ensino médio para o superior (Ricardo, A. T. Scherer), seja no que tange às atitudes relacionadas aos aspectos pessoais ou às atitudes que concernem o processo educacional. Neste contexto, o aluno deve adotar uma nova postura, deixando de ser conduzido no processo de aprendizagem e passando a atuar de maneira autônoma, tornando-se um agente efetivo neste processo. É fato conhecido que a formação de grande parte dos alunos ingressantes no ensino superior encontra-se seriamente comprometida sob o ponto de vista de sua postura em sala de aula e dos hábitos de estudo, além do fator alarmante da redução do conhecimento a uma coleção de fórmulas e técnicas memorizadas que não possuem significado definido (BARUFI, M.C. A). Soma-se a isto a percepção errônea de que simples presença em aula, mesmo desprovida de uma postura de compromisso e envolvimento, é suficiente para garantir a aprendizagem. O FAEG teve como objetivo oferecer ao aluno recém ingresso no curso de Administração de Empresas, Logística e Marketing nivelamento na disciplina Matemática. O conteúdo foi introduzido com atividades de revisão com ênfase na linguagem matemática; realização de tarefas; acompanhamento do professor das resoluções apresentadas pelos alunos; compartilhamento e discussão das soluções encontradas; oportunidade aos alunos de colocarem suas dúvidas, seus questionamentos, procurando que a compreensão de todos em torno das soluções obtidas, de fato, aconteça. Para concluir, registra-se: Participaram do curso Nivelamento de Matemática 133 alunos, 75 alunos de março a julho, 58 alunos de agosto a dezembro, divididos em duas turmas: 1 turma com duas aulas semanais no período matutino às quartas e quintas feira das 11:00h às 11:50h; 1 turma com três aulas semanais no período noturna às segundas, terças e sextas feiras das 17:50h às 18:50h. Para a surpresa e satisfação da professora monitora do curso, professora Ofélia Gomes Machado, houve alunos que participaram das aulas dos meses de março a novembro. Os alunos que registraram presença de no mínimo 50% recebem uma declaração como horas atividades do curso.

Orientação Educacional

  • Fernanda Pozza da Costa, MSc, fepozza@gmail.com
  • Karla Pfeiffer, MSc, karlapfeiffer@gmail.com

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville, Brasil

Palavras-chave: Aprimoramento, Acompanhamento, Evasão

O projeto em questão foi proposto por duas professoras do curso de Design, a fim de detectar o baixo rendimento dos acadêmicos do curso, tanto no que se refere à nota como à frequência dos alunos em sala de aula. Tal ação se deu por meio do monitoramento dos diários das disciplinas do curso. Após a identficação dos alunos nas situações mencionadas, os mesmos foram abordados reservadamente no intuito de agendarmos uma conversa e assim verificarmos o motivo de seu baixo rendimento. Vale ressaltar que coube aos alunos a decisão por agendar ou não a conversa com as professoras. Além das entrevistas utilizou-se de questionário on-line para obtermos mais informações a respeito da vida pessoal e acadêmica dos alunos participantes. Com isso, em diversos casos evidenciou-se que as causas para o fraco desempenho no curso estavam relacionados a problemas e conflitos pessoais e/ou familiares. Nesses casos, os acadêmicos foram orientados a entrarem em contato com o Projeto de Orientação Psicológica da Univille, haja vista que a proposta do projeto era detectar deficiências relacionadas ao ensino-aprendizagem e não a questões psicológicas. As questões tratadas nas entrevistas foram registradas e por diversas vezes resolvidas, com sugestões de novos métodos de estudo e leitura, além de dicas de organização dos materiais e conteúdos. O projeto, além de ajudar os acadêmicos participantes em diversos aspectos, contribuiu para detectar fragilidades nas disciplinas e/ou curso de Design.

Pesquisa da Jurisprudência da Corte Interamerica

  • Fernanda Brandão Lapa, MSc, flapa@iddh.org.br
  • Beatriz Regina Branco, MSc, beabranco@uol.com.br

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville

Palavras-chave: jurisprudência, direitos, humanos

A Clínica de Direitos Humanos da Universidade da Região de Joinville - UNIVILLE - é um projeto universitário, que une ensino, pesquisa e extensão, e promove a capacitação de acadêmicos, professores e operadores do direito com o objetivo de ampliar o número de futuros profissionais com conhecimento em Direitos Humanos, proporcionando oportunidades práticas, incentivando a pesquisa e oferecendo um ambiente de reflexão coletiva para analisar a situação dos direitos humanos em Joinville, no Brasil e no mundo. Nesse ambiente e nessa perspectiva com a intenção de amadurecimento do trabalho foi realizado o trabalho de pesquisa no plano internacional, realizando a construção de um banco das decisões proferidas pela Corte de Direitos Humanos. Esse banco de dados é de extrema importância para quem pretende acessar o Sistema Interamericano de Direitos Humanos visto que as decisões da mesma são baseadas em seus precedentes. Assim sendo o domínio dos casos já julgados pela Corte Interamericana é de extrema importância para todos os operadores do Direito Internacional de Direitos Humanos. Outro ponto a ser destacado é a Competição do Simulado de Julgamento no Sistema Interamericano de Direitos Humanos é uma competição para estudantes de direito. Esse Simulado, que discute casos ligados a violações de Direitos Humanos, é realizado no mês de maio em Washington D.C, sendo que a Univille participou dos quatro últimos anos, se destacando entre as Universidades da América Latina. Ao participar do Simulado sobre Direitos Humanos, verificou-se a necessidade de um maior domínio das decisões proferidas pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, tendo em vista que a base de seus julgamentos se dá em virtude de seus precedentes. Assim sendo, o domínio desses julgamentos é essencial para qualquer operador que pretenda acessar o Sistema Interamericano de Direitos Humanos. Essa pesquisa teve como objetivo geral o estudo dos casos julgados pela Corte Interamericana de Direitos Humanos, que levou a realização do objetivo específico, qual seja, um banco de decisões da Corte que auxiliará nossos alunos e professores a participação no Simulado da Corte Interamericana de Direitos Humanos e na elaboração das petições a serem enviadas à Comissão Interamericana. A pesquisa deverá sofrer um processo de continuidade, visto que decisões são proferidas ao longo do ano, para que banco de dados não sofra com a descontinuidade do trabalho já realizado.

Simulado do Exame da OAB

  • Frederico W. Jorge, E, fwjorge@fwjorge.com.br
  • Waldemar Moreno Junior, MSc, professormoreno@f1net.com.br
  • Beatriz Regina Branco, MSc, beabranco@uol.com.br

Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville, Brasil

Palavras-chave: Simulado, Exame, OAB

O projeto que já está sendo apresentado na sua quarta edição. Foi idealizado a partir da experiência desenvolvida no ano de 2009 no Departamento de Direito da UNIVILLE, com o intuito de avaliar a qualidade do ensino aprendizagem no desenvolvido do curso de Direito. O trabalho de gestão identificou a necessidade de aferir a capacidade teórica e prática dos acadêmicos concluintes. Diante desta necessidade, o departamento através da comissão organizadora passou a organizar a atividade que denominou Simulado para o Exame de Ordem, o grupo de professores que assumiu esta tarefa apresentou o projeto ao Centro de Inovação Pedagógica que prontamente aprovou.

O projeto foi muito bem recebido pelos alunos e demais professores e passou a ser um diferencial do curso de Direito da Univille. Após a avaliação de todo o processo decidiu-se por encaminhar o projeto em forma de FAEG. Além de possibilitar uma avaliação continua da qualidade do ensino jurídico realizado na UNIVILLE, o projeto também contribui com a preparação para o mercado de trabalho e garante aos nossos alunos uma melhor inclusão profissional futura.

No ano de 2011 a realização do Simulado nas provas de Direito Civil, Processo Civil, Direito Penal, Processo Penal e Direito Constitucional foram aplicadas para os alunos cursando os 7º e 8º períodos com a finalidade de resgatar os conteúdos dessas matérias, qualificando melhor o aluno que estará em um processo constante de resgate dos conteúdos já ministrados.

Verifica-se no mercado atual uma grande concorrência de cursos de Direito, e a necessidade de formar bacharéis com ética e responsabilidade diante da sociedade. O simulado do Exame de Ordem será mais um procedimento a ser tomado para garantir o fortalecimento da qualidade do curso, tanto para fins estratégicos como para aprovações dos egressos no Exame de Ordem da OAB. Este projeto tem o intuito de estimular o estudo para o Exame de ordem, e também para identificar os conteúdos que precisam de reforço, e envolver o corpo docente em uma atividade interdisciplinar.

O projeto foi muito bem recebido e a adesão se confirmou com a participação dos alunos.

Por conclusão, temos ainda que destacar que as estatísticas apresentadas pela comissão organizadora permitem ao Departamento de Direito e a Reitoria da Universidade terem uma visão consolidada em dados reais para uma melhor avaliação do ensino aprendizagem do curso de direito.