O presente projeto tem por objeto de estudo apresentar uma proposta do que pode ser feito e o que o município pode obter na forma de benefícios de capitais e estruturais, se for destinado um percentual da arrecadação municipal para inovações e melhorias no meio ambiente, tendo como ponto de partida a lei do uso do solo do município de Joinville. O aumento da população e a sua visão a respeito de sustentabilidade, faz crescer a necessidade de espaços urbanos de lazer voltados a despertar a discussão sobra a utilização desses espaços. Hoje vem crescendo a solicitação da sociedade em buscar de usufruir o seu tempo livre em áreas mais “naturais” e devidamente organizadas, estruturadas e protegidas, ao ir no Parque Municipal ZôoBotânico de Joinville, depara-se com espaços mal cuidados, animais em cativeiros inadequados, sujeira, maus tratos, desorganização, possibilidade das pessoas acessarem os animais, instalações precárias, entre outras coisas. Encontra-se com frequência outros espaços de áreas naturais disponíveis ao público, na verdade, indisponíveis, sem horários adequados para visitação, e espaços inadequados para recebimento de visitantes. Neste projeto será usado como método de pesquisa a pesquisa por meio de pesquisa documental, apoiado por pesquisa bibliográfica sobre sustentabilidade ambiental urbana, planejamento urbano e Planos Diretores, tributos municipais, estaduais e federais. Um Plano Diretor tem por objetivo promover o processo de desenvolvimento local onde às dificuldades políticas, os conflitos e as diferentes visões sobre a sustentabilidade urbana aprofundam-se, aponta questões estratégicas para o desenvolvimento da cidade, procura inserir critérios ambientais e de sustentabilidade.