18° Seminário de Iniciação Científica
De 21/10/2013 à 25/10/2013
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL ECOTOXICOLÓGICO DE RESIDUOS DE 17α ETINILESTRADIOL e 17β ESTRADIOL OBTIDOS PÓS-PROCESSO OXIDATIVO AVANÇADO A BASE OZONIO DESTINADOS A REMOÇÃO DESTES HORMONIOS.
- LUANA SOARES SCHULTER, Graduando, luana.schulter@univille.br
- Amanda Carvalho Vieira, Graduando, amandaa.vieira@hotmail.com
- Luciano Henrique Pinto, Graduando, lucianohp.pq@gmail.com
- Luciano Henrique Pinto, MSc, lucianohp.pq@gmail.com
- Gabriela Devegili, Graduando, gabrieladevegili@gmail.com
- Heloisa Biff, Graduando, heloisabiff@gmail.com
- Lineu Fernando Del Ciampo, G, lineudc@msn.com
- Gilmar Sidnei Erzinger, Dr(a), gerzinger47@gmail.com
Univille, Univille, Joinville
Palavras-chave: ecotoxicologico, biotestes, poluentes emergentes
Introdução: Com relação a contaminação ambiental por poluentes emergentes, um grupo específico de compostos químicos vem merecendo atenção devido a capacidade de perturbação hormonal. Tais compostos, denominados de perturbadores endócrinos (DE), têm como representantes os estrogênios naturais e contraceptivos. Processos oxidativos avançados (POA) envolvendo ozônio são eficientes para remover substâncias orgânicas de difícil degradação, como os DE. A questão dos resíduos formados e seus impactos no ambiente não vêm sendo avaliada, sendo propósito desse trabalho incluir esta variável as análises de efetividade do POAs. A dúvida que move a pesquisa deste trabalho é a questão envolvendo os resíduos formados pós POA via ozônio e o impacto ambiental destes. Objetivo Avaliar a ecotoxicidade dos resíduos químicos originados a partir da oxidação de 17± etinilestradiol (17 ± EE) e 17² estradiol (17 ²E), via ozonização. Metodologia: Soluções diluídas de 17± EE e 17 ² E serão submetidas a POA via gerador de ozônio - Análise de cromatografia gasosa de alta resolução (CGMS) verificará a eficácia da remoção e a presença de intermediários nos tempos estipulados para as reações. Os resíduos da oxidação serão analisados no NG TOX. Resultados: Testes iniciais tem apontado para a alteração na velocidade de movimentação das algas, com implicação a subida a superfície para a busca de luz, o que pode comprometer a fotossíntese. Risco ambiental deve ser considerado e analisado em novos testes.
ISSN: 1807-5754