Área 03 - Ciências Humanas e Lingüística, Letras e Artes
Índice
- A atuação do Proler em São Bento do Sul
- A comunicação externa em exposições de arte
- A eficácia do direito à saúde da criança e do adolescente no município de Joinville: realidade e justiça.
- A exposição contemporânea no espaço moderno
- A Gravura Aplicada ao Curso de Design
- A importância da língua inglesa na área da informática
- A prática de educação continuada como vantagem competitiva na indústria-metal mecânica de Joinville
- Arte Abstrata: Um reflexo plástico do comportamento humano frente ao mundo.
- Aspectos da ocupação de terras na região da baía da babitonga durante o século XIX
- Aspectos do Patrimônio Cultural: a ação educativa no Museu de Arte e na Escola
- Aspectos territoriais de Joinville de sua fundação ao início do século XX
- Crimes, celas e elas: memórias de mulheres sobre a condição de cárcere.
- Desenho Animado Ambiental
- Estêncil: Artistas Brasileiros e suas técnicas
- Gêneros acadêmicos, a formação do professor para o ensino e a leitura e produção pelos universitários
- História em Quadrinhos e Fauna Nativa: Uma Proposta de Consciêntização Ambiental
- IDENTIFICANDO O BULLYING ATRAVÉS DO DESIGN
- Infância na família e na escola: uma comparação entre personagens da literatura infantil
- Memórias da cidade: histórias e lendas de Joinville
- Memórias da cidade: histórias sobre a região rural de Joinville
- O ensino da geografia nas séries iniciais do ensino fundamental
- O papel da legislação na conformação da estrutura fundiária nos municípios que circundam a baía da Babitonga.
- O significado da violência e o sentido da não violência
- O Stop Motion e as Tecnologias de Informação e Comunicação interagindo com portadoras de deficiência cognitiva: uma nova ferramenta auxiliando no processo de integração e criatividade.
- Oficina de História em Quadrinhos
- Os quadrinhos em sala de aula
- Passividade, transgressão e criatividade: a vida religiosa feminina em Joinville.
- Processo de sucessão na empresa familiar
- PROCESSOS DE AVALIAÇÃO EM ARTE: Aspectos Conceituais
- Processos de avaliação em artes visuais
- Processos de avaliação no contexto do ensino básico
- Proposta de um modelo virtual para o e-learning da Língua Inglesa
- QUADRINHOS: A FINA IRONIA EM MAFALDA
- Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joinville: memórias de um trabalho voluntário (1980-2007).
- Registros de casamentos no século XIX no município de Joinville.
- Ressignificando Práticas Pedagógicas no Cotidiano da Escola Pública: o saberes e os fazeres das professoras das séries iniciais
- Uma investigação acerca da gestão da imagem do projeto matur(a)idade na univille
- Web Site para AMA de Joinville (associação de amigos do autista)
- [TECER] Investigação histórica, técnica e estética da linguagem da tecelagem com fibras naturais
Resumos
A atuação do Proler em São Bento do Sul
- JAQUELINE SCHVVETLER, Graduando, jaqueline.schvvetler@univille.net
- Simone Lesnhak Kruger, MSc, skruger@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, JOINVILLE
Palavras-chave: Proler, atuação, São Bento do Sul
O projeto Pró-Leitura, vinculado ao Programa Institucional de Incentivo à Leitura da UNIVILLE, se desenvolve em São Bento do Sul desde 2004. O objetivo desse projeto é atingir, de modo gradual e sistemático, o interesse pela leitura, criando a consciência de que o exercício de ler amplia a capacitação política do indivíduo desenvolvendo o nível de compreensão de leitura. Dentro desta perspectiva, o projeto vem atuando a um público variado, entre eles professores, estudantes, idosos, internos de hospitais, portadores de necessidades especiais, colaboradores de empresas, além de comunidade em geral, levando ações como: mostras, concursos, contação de histórias, divulgação de textos literários, edição de livros, encontros, oficinas, além de suprir demandas específicas da sociedade. Nestes vários anos, algumas ações se mostraram muito relevantes, possibilitando de forma significativa a ampliação de leitores: I Encontro do Proler; Mostra de Trabalhos de Incentivo à Leitura; Arte no Hospital; a publicação dos livros Quem fez a História, Quem conta um Conto e Belezas de São Bento; Convite à Leitura e Leitura em Trânsito.
Apoio / Parcerias: APAE - Campo Alegre, Fundação Cultural de São Bento do Sul, Hospital e Maternidade Sagrada Família, Hospital São Luís de Campo Alegre, Fundação Hospitalar de Rio Negrinho, Secretaria Municipal de São Bento do sul e 22ª GEREI.
A comunicação externa em exposições de arte
- LOUISE CRISTINE FERREIRA MACHADO, Graduando, louise.machado@gmail.com
- Alena Rizi Marmo, MSc, lemarmo@gmail.com
- Nadja de Carvalho Lamas, Dr(a), nadja.carvalho@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Imprensa, exposição, arte
Apoio / Parcerias: Artigo 170
A eficácia do direito à saúde da criança e do adolescente no município de Joinville: realidade e justiça.
- LOUISE PEDRO BOM, Graduando, louise.pedro@univille.net
- Fernanda Brandão Lapa, MSc, flapa@iddh.org.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Eficácia, Saúde, Criança e adolescente
O vertente trabalho buscou observar a eficácia do direito à saúde da criança e do adolescente no âmbito do município de Joinville. O conceito de saúde, segundo a Organização Mundial da Saúde, é o completo bem-estar físico, mental e social e não somente a ausência de doenças. A saúde é considerada como um dos direitos fundamentais de todo ser humano, garantida pela Constituição Federal de 1988 em seu artigo 196 ss. O texto constitucional sustenta a saúde como direito de todos e dever do Estado, devendo garantir por meio de políticas sociais e econômicas o bem-estar de seus cidadãos. Portanto, mister se faz que o Poder Público implemente ações e serviços de relevância pública, como fiscalização, regulamentação e controle. Em 1990, entrou em vigor o Estatuto da Criança e do Adolescente, dispondo sobre o direito à saúde, assegurando um atendimento integral à saúde dos menores, por intermédio do Sistema Único de Saúde, assim, garantindo o acesso universal e igualitário às ações e serviços que promovem, protegem e recuperam a saúde. Segundo o Supremo Tribunal Federal, impõe-se ao Poder Público o dever de prestação material, devido à exigência de prestação positiva por parte das instituições estatais, para promover a efetivação do texto constitucional. Na mesma linha, entende o Superior Tribunal de Justiça, que nenhuma interpretação hermenêutica irá mudar o princípio estabelecido na CF/88, de que o direito à saúde é um direito de todos e dever do Estado, portanto, o direito à saúde possui eficácia imediata, sendo uma norma auto-aplicável que dispensa outra regulamentação. Sendo assim, o objetivo principal deste trabalho é verificar se: a) existem as omissões por parte do município de Joinville em garantir este direito à saúde; b) para exercer o direito à saúde é preciso buscar a tutela do Poder Judiciário. A pesquisa desenvolvida possui uma ampla pesquisa bibliográfica e jurisprudencial, assim como será realizada uma pesquisa de campo, através de entrevistas com magistrados, promotores e outras instituições estatais. Sabendo-se que o direito à saúde constitui-se em uma prestação material e, devido a isso, são satisfeitos segundo a conjuntura econômica, conclui-se que, com base nas pesquisas doutrinárias, o direito à saúde, como norma auto-aplicável, deve ser prestado pelo município de Joinville, e promovido por todos os seus órgãos. E, como é função essencial do Poder Judiciário analisar e julgar a garantia do direito à saúde, os órgãos judiciais acabam sendo a última via para exercer esse direito.
A exposição contemporânea no espaço moderno
- ROSA VIRGÍNIA ROSALINO DAITX, Graduando, rosa.virginia@univille.net
- NADJA DE CARVALHO LAMAS, Dr(a), nlamas@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: espaço, moderno , exposição contemporânea
Apoio / Parcerias: FAP/univille
A Gravura Aplicada ao Curso de Design
- CHRISTINE MEDER, G, tinemeder@gmail.com
- Nielson Modro, MSc, nielson@modro.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Gravura, Design, Arte
A importância da língua inglesa na área da informática
- RAFAELA SPEZZIA DELFINO, Graduando, rafaela.spezzia@gmail.com
- Marly Krugüer de Pesce, MSc, marly.kruger@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, JOINVILLE
Palavras-chave: computador, língua inglesa, informática
A Língua Inglesa atualmente está sendo usada nas mais diversas áreas do conhecimento, especialmente no que concerne às áreas de tecnologia. Assim todas os profissionais dessas áreas deveriam ter um certo domínio desse sistema lingüístico, uma vez que seu trabalho e tornará muito mais eficaz e proveitoso utilizando esse recurso. Por essa razão torna-se necessária uma pesquisa de campo a fim de identificar como o idioma é utilizado pelos profissionais dessa área. Assim, esse projeto tem como objetivo analisar a importância desse idioma para os profissionais da área de Informática. A população participante dessa pesquisa foi feita por professores e acadêmicos do Curso de Sistemas de Informação da Universidade da Região de Joinville e o instrumento de pesquisa foi um questionário que aborda questões referentes ao uso da Língua Inglesa no exercício da profissão.
A prática de educação continuada como vantagem competitiva na indústria-metal mecânica de Joinville
- DELCIA CRISTINA DOS SANTOS, Graduando, delcia.cristina@univille.net
- Fabiola Possamai, Dr(a), fabipossamai@hotmail.com
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, JOINVILLE
Palavras-chave: Aprendizagem, Inclusão, Indústria metal-mecânica
Arte Abstrata: Um reflexo plástico do comportamento humano frente ao mundo.
- FABIO SALUN, Graduando, salun_fotos@hotmail.com
- Nadja de Carvalho Lamas, Dr(a), nlamas@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Poiética, Abstraçã, Arte e ciência
Aspectos da ocupação de terras na região da baía da babitonga durante o século XIX
- DANIELA PEREIRA, Graduando, dany_jlle@hotmail.com
- Fabiano Antônio de Oliveira, Dr(a), fabiano.o@uol.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, JOINVILLE
Palavras-chave: Ocupação de Terras - Século XIX, Baía da Babitonga (SC), História da região de Joinville- século XIX
Aspectos do Patrimônio Cultural: a ação educativa no Museu de Arte e na Escola
- RICARDO LEDOUX, Graduando, ricardo.ledoux@univille.net
- Letícia T. Coneglian Mognol, MSc, mognol@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Museu , Mediação Cultural, Arte
Apoio / Parcerias: UNIVILLE; FAP
Aspectos territoriais de Joinville de sua fundação ao início do século XX
- ANGELA MARIA RIBEIRO CARDOSO, Graduando, angela.cardoso@univille.net
- ELEIDE ABRIL GORDON FINDLAY, MSc, efindlay@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Impostos de terras , propriedades, sesmarias
A comunicação tem como objetivo apresentar resultados parciais da pesquisa sobre aspectos territoriais de Joinville de sua fundação à década do inicio do século XX. Esta pesquisa, por sua vez, está ligada a um projeto maior intitulado “A estrutura fundiária dos municípios que circundam a baía da Babitonga (Araquari, Balneário Barra do Sul, Garuva, Itapoá, Joinville e São Francisco do Sul)” que é coordenado pela professora Eleide Abril Gordon Findlay. O principal objetivo estabelecido constituiu-se em identificar registros documentais sobre ocupação territorial e de impostos nos arquivos públicos da cidade. A metodologia da pesquisa baseou-se no levantamento de fontes documentais junto aos órgãos públicos, tais como o Arquivo Histórico de Joinville, Secretarias Municipais com o objetivo de colher dados sobre a ocupação territorial, impostos territoriais e de produção agrícola e industrial, além de relatórios de prefeitos. No Arquivo Histórico de Joinville foram coletados dados em livros de impostos do período de 1891 até 1935, que possibilitaram informações relativas ao terreno, negócios, fábricas, fábricas e engenhos, engenhos de cana, indústria e profissão entre outros. Os livros de impostos não seguem uma linha cronológica, tento em vista que faltam alguns anos. Para atender os objetivos da pesquisa a tabulação dos dados concentrou-se nos impostos territoriais com informações sobre a localidade, o tamanho das propriedades, a origem da renda, e o valor do imposto. Nos anos de 1891,1895 e 1899 não estava especificado o tipo de propriedade (urbana ou rural), já a partir de 1900 existe a identificação urbana e rural. Uma particularidade a ressaltar é que o imposto na propriedade rural era cobrado em morgos, sendo 1 morgen o equivalente a
Crimes, celas e elas: memórias de mulheres sobre a condição de cárcere.
- Camila Diane Silva, Graduando, camila.diane@univille.net
- Janine Gomes da SIlva, Dr(a), janine.gomes@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Gênero, Memória, Cárcere
Apoio / Parcerias: FAP/UNIVILLE; Conselho Carcerário da Comunidade de Joinville; Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Bráz.
Desenho Animado Ambiental
- ALINE DOS SANTOS, Graduando, aline.dos.santos@univille.net
- João Eduardo Sobral, MSc, sobral41@gmail.com
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Comunidade virtual, Educação ambiental, caranguejo.com
Estêncil: Artistas Brasileiros e suas técnicas
- HARON CARDOSO FABRE, Graduando, haronfabre@gmail.com
- Nielson Ribeiro Modro, MSc, nielson@modro.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Gravura, Estêncil, Artistas
Gêneros acadêmicos, a formação do professor para o ensino e a leitura e produção pelos universitários
- ELISANDRA CAVALHEIRO, Graduando, elisandra.cavalheiro@univille.net
- Maria da Graça Albino de Oliveira, Dr(a), magalbi@netuno.com.br
- Francini Antunes Bahena Corrêa, Graduando, frantunesbahenacorrea@yahoo.com.br
- Simone Lesnhak Kruger, MSc, skruger@univille.br
- Andréa Maristela Bauer Tamanine, MSc, atamanine@yahoo.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: produção, universitários, professores
O projeto “Gêneros acadêmicos, a formação do professor para o ensino e a leitura e produção pelos universitários” visa coletar dados acerca da leitura e da produção de textos desenvolvida pelos acadêmicos dos cursos de Direito e Administração da UNIVILLE, campus São Bento do Sul. Outra atividade se relaciona à identificação das formas de mediação dos professores para a realização desses processos de construção textual. Para subsidiar a coleta e análise dos dados, foram realizadas as seguintes etapas: pesquisa bibliográfica e documental sobre o tema “gêneros acadêmicos”, além de coleta de trabalhos produzidos pelos alunos e aplicação de instrumentos de pesquisa para professores e alunos. Já foi possível detectar que não há grande volume de produção textual nas disciplinas, que a autonomia do aluno em relação à produção de gêneros acadêmicos é deficitária e que o professor não revela domínio sobre o conjunto de gêneros do meio, contribuindo para a restrição do domínio da produção e da leitura pelos alunos. A principal conclusão obtida pela análise realizada - ainda em processo – aponta para a necessidade de formalização de oportunidades de trabalho na área de leitura e produção de gêneros acadêmicos na UNIVILLE, tanto para professores quanto para alunos.
História em Quadrinhos e Fauna Nativa: Uma Proposta de Consciêntização Ambiental
- LEANDRO NASPOLINI, Graduando, l.naspolini@univille.net
- José Francisco Peligrino Xavier, MSc, chicolam@gmail.com
- Cleiton Roberto Schier, Graduando, makintochi@hotmail.com
- Denise Monique Dubet da Silva Mouga, Dr(a), dmouga@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: História em quadrinhos, Fauna nativa, Consciência ambiental
IDENTIFICANDO O BULLYING ATRAVÉS DO DESIGN
- AMANDA DE OLIVEIRA SPITZNER, Graduando, amanda.spitzner@univille.net
- Marly Kruger de Pesce, MSc, marly.kruger@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Design, Violência, Bullying
O projeto de pesquisa “O Significado da Violência e o Sentido da Não Violência” estuda a violência na sala de aula através da linguagem, agressividade e provocações, conhecidos como bullying. Dentro deste projeto é necessário elaborar cartazes, banners e apresentações, entre outras configurações visuais para atingir da melhor maneira o público objetivado, ou seja, os alunos e educadores envolvidos nesse processo. Assim, é possível orientar de maneira mais eficaz sobre as melhores atitudes ao previnir e enfrentar esse tipo de comportamento. É preciso fazer uma relação direta com o design, uma vez que é necessário conhecer este público para melhor informá-lo e comunicar rapidamente os objetivos do projeto. Este processo é feito elaborando-se questionários a serem aplicados na sala de aula, tanto para os educadores quanto para os educandos. Feito este levantamento, podemos traçar um perfil bem definido estabelecendo uma relação com a existência do bullying. Os questionários também auxiliam a conhecer o professor, identificar sua reação e sua maneira de controlar essa situação, e, neste caso, descobrir por que não há uma mudança no comportamento dos alunos. Neste caso, além de conhecer o aluno alvo do bullying e aquele que tem comportamento mais agressivo, também é necessário encontrar suas necessidades e suas preferências para assim melhor comunicar e informar com o material adequado. O material é elaborado de acordo com o perfil do aluno, com as suas preferências e com aquelas construções visuais que melhor o atingem. Para esta elaboração é fundamental considerar um estudo de cores relacionando público alvo e assunto abordado e um estudo de formas a serem aplicadas nos materiais. Este estudo se fundamenta nas principais teorias do design, como a Gestalt e a linguagem visual, além da de um elaborado estudo de cores e dos princípios do desenho. Com esta fundamentação, há uma idéia mais clara sobre a utilização mais adequada de texto e de imagem a serem trabalhados.
Infância na família e na escola: uma comparação entre personagens da literatura infantil
- DÉBORA RAQUEL WANKE, Graduando, drwanke@yahoo.com.br
- Sueli de Souza Cagneti, Dr(a), brasil.italia@uol.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Literatura Infantil, Literatura Comparada, Infância
O trabalho de iniciação que está em desenvolvimento neste ano de 2008 é uma continuação da pesquisa realizada no ano passado: comparar Emília – personagem da literatura infanto-juvenil brasileira bem construída por Monteiro Lobato mas pouco conhecida fora do Brasil – com Pinóquio – personagem italiano consagrado da literatura infantil criado por Carlo Collodi – e com Píppi Meialonga – personagem sueca escrita por Astrid Lindgren, vencedora do Prêmio Hans Christian Andersen, considerado o “Nobel” da literatura infanto-juvenil -, mas agora com o foco no caso da família e da escola, observando qual é a visão da literatura infantil sobre esses dois elementos fundamentais na formação do caráter das crianças. Estão sendo lidos e relidos livros teóricos e ficcionais, com o olhar voltado à família e à escola; e, mais uma vez, se está demonstrando a densidade da Emília. Emília era uma boneca de pano, que não tinha nem pai nem mãe, mas morava no Sítio do Pica-Pau Amarelo com outros personagens. Não ia à uma instituição chamada escola, mas aprendia no dia-a-dia, na prática, no Sítio ou em viagens com o Pó-de-Pirlimpimpim. Gostava de ouvir histórias, inclusive escreveu suas próprias memórias. Pinóquio era um pedaço de madeira já falante que foi transformado numa marionete por Gepeto, seu pai. Pinóquio era aventureiro e sempre estava longe de casa. Não se interessava pelos estudos, até que se adaptou à sociedade, indo à escola e trabalhando para cuidar de seu pai na velhice. Foi transformado em menino pela Fada Azul, que em vários momentos cumpre a função maternal. Píppi Meialonga era uma menina de nove anos que morava sozinha, pois sua mãe morreu quando ela era um bebê e, seu pai era um capitão de navio que após uma tempestade no mar havia desaparecido. A menina sabia escrever poucas letras e não gostava da escola. A comparação está demonstrando qual o olhar da literatura infantil em diferentes épocas, lugares e culturas sobre os aspectos familiar e escolar, e evidenciando, novamente, a superioridade de Emília.
Memórias da cidade: histórias e lendas de Joinville
- GABRIELA CRISTINA CARVALHO, Graduando, gabrielaccarvalho@hotmail.com
- Taiza Mara Rauen Moraes, Dr(a), taiza.mara@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Patrimônio cultural imaterial, Categoria de gênero, Memória
Resgatar histórias e lendas de Joinville narradas sob a ótica feminina, preferencialmente de mulheres nascidas após 1950, foi o eixo norteador para efetuar análises que buscam compreender melhor as diferentes perspectivas sobre o patrimônio cultural imaterial da cidade de Joinville. Este trabalho é o resultado, parcial, de uma pesquisa, financiada pelo FAP/ Univille, ainda em desenvolvimento, vinculada ao projeto “Memórias da cidade... Diferentes olhares para o patrimônio cultural de Joinville” [MEMO2], projeto este, que possibilitou a formação de um grupo de pesquisa envolvendo os departamentos de Letras, História e Artes Visuais. Para realização da coleta de dados, foram elaborados questionários que direcionaram as entrevistas, tendo por base a Metodologia de História Oral e a Categoria de Gênero. Essas entrevistas foram gravadas e transcritas e posteriormente ficarão disponibilizadas no Laboratório de História Oral da Univille, para, possíveis, futuras pesquisas. Ao analisarmos as relações entre gênero e memória, construídas pelo discurso, percebemos a importância cultural das manifestações artísticas na construção da identidade joinvilense, motivo que provoca reflexão a respeito do patrimônio cultural imaterial, que nos faz conhecer e refletir sobre nossa condição, nossa sociedade e nossa história provindas de nossa herança cultural. Chamar atenção para a preservação do patrimônio intangível de uma cidade, significa também, despertar seus moradores para os “efeitos perversos da indústria patrimonial” (CHOAY,2006), mostrando que seus modos de pensar e construir narrativas reinteram modos de viver e fazer, caracterizadores de sua história.
Memórias da cidade: histórias sobre a região rural de Joinville
- MARIA ELISA HORN IWAYA, Graduando, m.elisa@univille.net
- Janine Gomes da Silva, Dr(a), janine.gomes@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: história, memória, Joinville
O ensino da geografia nas séries iniciais do ensino fundamental
- TATIANE RECH, Graduando, tatiane.rech@univille.net
- Brígida Maria Erhartd, MSc, erhartd@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: professor , ensino, geografia
O papel da legislação na conformação da estrutura fundiária nos municípios que circundam a baía da Babitonga.
- PRISCILA DÉBORA TRIERWEILER, Graduando, priscila_trierweiler@hotmail.com
- Eleide Abril Gordon Findlay, MSc, efindlay@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: leis de terras, ocupação territorial, baía da Babitonga
O significado da violência e o sentido da não violência
- PRISCILLA JOCHAM BAHIENSE, Graduando, priscilla.jocham@univille.net
- Marly Kruger de Pesce, MSc, marly.kruger@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, JOINVILLE
Palavras-chave: Violência, Professor, Escola
O Stop Motion e as Tecnologias de Informação e Comunicação interagindo com portadoras de deficiência cognitiva: uma nova ferramenta auxiliando no processo de integração e criatividade.
- DÉBORA MELINA RODIÑO MARISCALL JOAQUIM, G, d.melina@univille.net
- João Chagas Sobral, Dr(a), sobral41@gmail.com
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: stop motion, tecnologias, comunicação
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) crescem a cada dia e novas formas de ver o mundo, ouvi-lo e percebe-lo são estruturadas.Vivemos numa realidade de transtornos constantes,de experiências onde a tecnologia nos convida a diário a fazer parte dela. Os portadores de deficiência intelectual fazem parte do grande grupo que não possui, por conta própria, acessibilidade a essa nova tecnologia.A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) vem atendendo a essas necessidades, tentando, com pouco apoio governamental, suprir as indigências dessas pessoas. Tendo como sede uma escola em Joinville (SC), fazem inúmeras atividades que contemplam o desenvolvimento lúdico de meninos e meninas, homens ou mulheres portadores de deficiência intelectual.No intuito de criar uma ponte entre o design e o portador de deficiência cognitiva é que está sendo aplicado este projeto com a finalidade de servir a comunidade e levar o Stop Motion, uma técnica de animação audiovisual, até eles como ferramenta lúdica para aprimorar a capacidade de criatividade e promover a integração destas pessoas com a sociedade de maneira que se possa fazer delas pessoas mais preparadas e independentes para as atividades diárias assim como no mercado laboral.No decorrer do projeto que está ainda em marcha cresceu a necessidade de incentivar aos alunos portadores de deficiência intelectual pois são pessoas com grandes necessidades de inclusão social e cabe a sociedade aprender a convivir com eles para que assim num futuro seja uma situação cotidiana e natural, tanto nos meios de ensino como no mercado de trabalho.Os estudantes do APAE que estão participando deste projeto são alunos dentre 16 anos e 23 anos que apresentam problemas cognitivos de grau leve e moderado, alguns deles apresentam problemas de fala,escrita e leitura,no entanto apresentam uma inclinação para as artes e trabalhos manuais com certa facilidade para recortar e criar colagens.A utilização da imagem neste projeto tem sido de suma importancia na estimulação visual,para criar a ponte entre o professor e o aluno.A técnica do Stop Motion está sendo explicada paso-a-paso para eles terem um melhor entendimento e familiarização com a câmera fotográfica,a apresentação de videos está sendo utilizada para estimular a capacidade de entendimento que vem se mostrado confusa e lenta, precissando do auxilio constante das professoras ,porem eles demonstram grande interesse e necessidade de comunicação,captando as mensagens apresentadas.No decorrer do projeto concretizaremos a técnica com a participação dos alunos estimulados pela imagem e pela grande vontade de superação demonstrada sempre.
Apoio / Parcerias: Apae
Oficina de História em Quadrinhos
- PAULA KARINA NEIDECK EL CHAER, Graduando, paula.chaer@univille.net
- Sonia Regina Pereira, MSc, chaypong2007@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Desenho, Técnica, Realização
Apoio / Parcerias: Secretaria do Bem Estar de Joinville
Os quadrinhos em sala de aula
- CARLA OSMARINA ALBANO LANZA, Graduando, carla.lanza@yahoo.com.br
- Nielson Ribeiro Modro, MSc, nielson@modro.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: quadrinhos, sala de aula, linguagem
Passividade, transgressão e criatividade: a vida religiosa feminina em Joinville.
- Fernanda Mara Borba, Graduando, f.mara@univille.net
- Janine Gomes da SIlva, Dr(a), janine.gomes@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Gênero, Memória, Religião
A presente pesquisa, financiada pelo FAP/UNIVILLE, objetiva trabalhar a relação entre memórias/narrativas de mulheres religiosas, analisando a presença das mesmas na cidade de Joinville durante o século XX, propiciando um conhecimento sobre suas experiências e um desenvolvimento dos estudos de gênero. Na história e desenvolvimento da vivência da vida religiosa, mulheres e homens têm diferentes representações, pois a sociedade e Igrejas tratam-nos de forma diferenciada e esperam deles e delas comportamentos distintos. No contexto da reforma da Igreja, a vida religiosa feminina sofreu grandes mudanças e a necessidade de um público dócil aos novos regimentos fez das mulheres alvo privilegiado da ação da Igreja, desenvolvendo projetos específicos, dirigidos à população feminina católica. Com o objetivo de incorporá-las, foram criadas associações femininas e movimentos religiosos. Surgiam assim, as congregações religiosas de vida ativa, vindo à tona a imagem da Irmã de Caridade, atuante e dedicada aos necessitados, com trabalho educativo nos colégios, cuidado dos doentes, crianças e idosos em orfanatos e asilos. Pensando sobre estas mulheres na cidade e as transformações ocorridas na suas práticas, atenta à perspectiva da categoria de gênero na análise histórica, estamos problematizando, com o aporte da metodologia da História Oral, memórias femininas sobre histórias de religiosas em diferentes lugares, instituições e períodos, vivenciadas em Joinville durante o século XX. O projeto foi iniciado com uma ampla revisão bibliográfica, com a análise de produções sobre gênero, história de Joinville, memória e História Oral; realizou-se também uma pesquisa documental e um levantamento de dados, principalmente nos acervos das instituições religiosas e no Arquivo Histórico de Joinville – AHJ. Em seguida, elaboraram-se instrumentos de pesquisa com as temáticas discutidas que estão direcionando as entrevistas que posteriormente serão disponibilizadas no acervo do Laboratório de História Oral – LHO, da UNIVILLE. Trabalhando com essa perspectiva e visando contribuir com novos olhares para a presença dessas mulheres na cidade, estão sendo realizadas entrevistas orais com religiosas de diferentes etnias, idades e congregações, nascidas, preferencialmente, antes da década de 1950. Esta pesquisa, que integra o Grupo de Pesquisa “Gênero e Memória” objetiva criar e organizar fontes orais relacionando memória, gênero, religiosidade e cidade, ampliando os estudos nesta área.
Apoio / Parcerias: FAP/UNIVILLE.
Processo de sucessão na empresa familiar
- JOSEANE MICHELS WILLEMANN, Graduando, joseanemichels@gmail.com
- Inez Maria de Fátima Robert, MSc, inez.maria@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: sucessão, empresa familiar, dificuldades
A sucessão familiar é algo que já ocorre há muito anos; um exemplo: as capitanias hereditárias, onde as terras doadas pela coroa eram passadas de pai para filho. Na atualidade, muitas são as empresas que passam de pai para filhos; segundo Leone cerca de 90% das empresas brasileiras iniciaram suas atividades como empresas familiares. Mas nem sempre esse processo ocorre corretamente, 20% das empresas familiares no Brasil tem apresentado sérios problemas de sucessão, por isso esse processo deve ser estudado e planejado.Essa pesquisa tem o objetivo de identificar os principais problemas e dificuldades encontrados no processo de sucessão. Para a coleta dos dados desta pesquisa foram enviados questionários para os responsáveis de empresas que passaram por esse processo de sucessão de pai para filho na cidade de Joinville, para assim identificar as dificuldades. Os questionários ainda estão sendo coletados, mas com base nos que já foram respondidos, grande parte das empresas não planejam o processo de sucessão.
PROCESSOS DE AVALIAÇÃO EM ARTE: Aspectos Conceituais
- JOSIAS DE OLIVEIRA, Graduando, josias.o@univille.net
- Letícia Terezinha Coneglian Mognol, MSc, mognol@terra.com.br
- Silvia Sell Duarte Pillotto, Dr(a), spillotto@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: avaliação, processos de aprendizagem, aspectos conceituais
A pesquisa “PROCESSOS DE AVALIAÇÃO EM ARTE: da Formação Superior ao Ensino Básico” desenvolvida na Universidade da Região de Joinville - Univille, tem se fundamentado em estudos científicos de autores, como: Hernández (1998, 2000), Perrenoud (1999), Estebán (2003,2005), Hoffmann (1996, 2003, 2005), Barbosa (2005), Luckesi (2005), Bought (2005), Zimmerman (2005), Sevigny / Fairchild (2005), Hadji (2001), Alves (2004), dentre outros. Conforme Perrenoud (1999) os estudos contemporâneos sobre os mecanismos de avaliação avançam para uma concepção democrática, através de reflexões que alargam os horizontes do conhecimento, abarcando novas formas de aprendizagens que valorizam o processo formativo. Tal aporte aponta para uma abertura conceitual, investigadora, metodológica, ético-política, tendo em vista que o atual contexto ainda compreende a avaliação como mecanismo de controle, medidas de êxito ou fracasso, embasadas em exames e provas que buscam a homogeneização dos aprendizes, em dissonância com as concepções de aprendizagem que valorizam a heterogeneidade. Na ação de formação, Hadji (2001) aponta como critério para designar a avaliação formativa o lugar da avaliação, isto é, quando a avaliação precede a ação de formação sua função é diagnóstica, quando ela ocorre depois da ação de formação sua função é cumulativa, mas quando situada no centro da ação de formação é formativa, e sua função principal é levantar informações que contribuam para uma boa regulação da atividade de ensino. É a serviço do que é colocada que se caracteriza a formatividade, em síntese, é a vontade do avaliador em querer ajudar o desenvolvimento do seu aprendiz que torna a avaliação formativa, o que a constitui numa “utopia promissora”, pois indica o objetivo e não o caminho. O avanço das concepções de avaliação burocrática para a democrática pressupõe reflexões mais amplas voltadas para um currículo escolar integrado. Concomitantemente estão sendo realizados seminários e grupos de estudos sobre avaliação, no Núcleo de Pesquisa em Arte na Educação – NUPAE, propiciando reflexões sobre o tema. A pesquisa investigou o cenário das práticas avaliativas em arte do ensino superior, articuladas ao ensino básico, sendo a abordagem metodológica qualitativa, com foco em entrevistas semi-estruturadas, direcionadas a professores e alunos do ensino básico e do ensino superior. As categorias utilizadas para análise das informações coletadas são: conteúdos/conceitos de arte, critérios para avaliação, participação dos alunos na elaboração desses critérios, avaliação tradicional (produto final) ou formadora (processo/produção artística), julgamentos de valores, dificuldades nos processos de avaliação em arte. Esses dados foram confrontados e interpretados pelas categorias acima citadas.
Apoio / Parcerias: Univille
Processos de avaliação em artes visuais
- LILIAN TERESINHA WEIBER, Graduando, lilian.teresinha@univille.net
- Letícia Terezinha Coneglian Mognol, MSc, mognol@terra.com.br
- Silvia Sell Duarte Pillotto, Dr(a), spillotto@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: avaliação, arte, educação
A pesquisa objetiva investigar os processos de avaliação em artes visuais, buscando compreender as práticas avaliativas no contexto de Instituições do ensino básico e ensino superior, especificamente do curso de licenciatura em Artes Visuais da Univille (Universidade da Região de Joinville). A base conceitual da pesquisa está fundamentada em autores como: Hernandes (1998/2000), Perrenoud (1999), Hoffmann (2003), Barbosa (2005), Boughton (2005), Zimmermann (2005), Estebán (2003, 2005), Vianna (1999), Hadji (2001), Eisner (1998), Depresbiteris (2007), Canen (1997), Alves (2004), dentre outros. Foram realizados grupos de estudos mensais no Núcleo de Pesquisa Arte na Educação (NUPAE), abrangendo questões sobre o tema. O aporte conceitual da pesquisa compreende que a avaliação é mais que medida é uma representação construída e instituída do valor escolar e intelectual, e inscreve-se em uma relação social específica envolvendo avaliado e avaliador. A abordagem metodológica dá ênfase qualitativa apóia-se em entrevistas semi-estruturadas com professores de arte e seus respectivos alunos do ensino básico e ensino superior. Nas categorias de análise foram confrontadas as entrevistas dos professores e de alunos. Concluiu-se que o que é avaliado na disciplina de arte para 100% das respostas é o produto final, cujo foco ainda está na releitura e provas referentes à biografia de artistas. Ao se refletir sobre o processo de julgamento de valores na avaliação em Arte não há como desviar de questões centrais que norteiam a Arte Educação contemporânea que desafiam as ortodoxias tradicionais e apontam como relevantes: a qualidade de produção de imagens; a relação da arte com o contexto; as relações entre arte popular e as belas artes; a influência tecnológica na produção artística contemporânea e as questões de gênero. Quanto aos critérios observou-se que ora são confundidos com os conteúdos, ora são de natureza comportamental. Quanto à socialização dos critérios, 90% dos professores afirmaram a não socialização com seus alunos e 10%, o fazem parcialmente. Com relação à retomada e recuperação de notas, 100% dos professores propõe recuperação, oportunizando-a através de outras produções. Alguns indicadores como: a falta de livros específicos em arte na biblioteca escolar; ambiente adequado para o ensino da arte; escassez de materiais; excesso de alunos em sala e limitação da carga horária, dizem respeito às dificuldades encontradas pelos professores.
Processos de avaliação no contexto do ensino básico
- LUCIANE LORENZI BRUSTOLIN, Graduando, l.lorenzi@univille.net
- Letícia Terezinha Coneglian Mognol, MSc, mognol@terra.com.br
- Silvia Sell Duarte Pillotto, Dr(a), spillotto@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Avaliação, Arte, Educação
Proposta de um modelo virtual para o e-learning da Língua Inglesa
- ELISANGELA VIANA, Graduando, elisangela.viana@univille.net
- Marly Kruger de Pesce, MSc, marly.kruger@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: e-learning, Língua Inglesa, educação
QUADRINHOS: A FINA IRONIA EM MAFALDA
- AMANDA DE OLIVEIRA SPITZNER, Graduando, amanda.spitzner@univille.net
- Nielson Ribeiro Modro, MSc, nielson@modro.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: quadrinhos, mafalda, verbo-imagética
Os quadrinhos são considerados erroneamente mero entretenimento sem utilidade e subliteratura de caráter infantil, porém as críticas vêm sendo refreadas pela constatação de que pode ser um recurso auxiliar no processo de aprendizagem por seu caráter culturalmente complexo. A utilização da literatura verbo-imagética possibilita ampliar o uso da racionalidade humana, explorando os hemisférios esquerdo (lógico) e direito (emocional/artístico) do cérebro, o que não apenas proporciona uma utilização didática em função da diversidade dos temas abordados, mas também pode se valer de um humor sutil e refinado que estimula a leitura e a busca de material de apoio. A pesquisa acerca dos quadrinhos da personagem Mafalda, do cartunista Quino, foi desenvolvida junto ao projeto de pesquisa LEITOR - A Linguagem dos Quadrinhos: Literatura, Arte e Conhecimento – e possui um caráter de busca essencialmente bibliográfica, selecionando material que corresponda ao recorte realizado, num primeiro momento a ironia na linguagem. Mafalda, a protagonista, é uma criança com cerca de sete anos e suas tiras abordam, em geral, questões cotidianas, colocando em evidência a relação entre a personagem e seus amigos, sua família e mundo. Cada personagem possui uma personalidade bem definida, caricata. Sua mãe é uma dona-de-casa de vida estável e conformista, levantando diversas questões em sua cabeça. Um ponto bastante peculiar nos quadrinhos de Quino é o forte envolvimento político por parte da personagem com o mundo. Apesar de representar uma criança, a personagem constantemente busca respostas para as injustiças sociais, levanta hipóteses e deixa marcada uma posição política definida. Dentre os diversos recortes possíveis para o estudo dos quadrinhos da Mafalda foi feita uma divisão sobre diferentes temas: ironia, política, sociedade, comportamento. Essa divisão de temas possibilita que se faça um estudo mais profundo de cada caso, num primeiro momento direcionando a análise das tiras com suas diversas possibilidades de leituras linguisticamente marcadas pela ironia. A pesquisa ora desenvolvida não se trata de um trabalho já finalizado, até porque quando se fala em literatura imagética as possibilidades são infinitas, e há ainda outros temas a serem explorados na vasta obra do autor (Quino), numa busca por comprovar que os quadrinhos trazem em seu bojo muito mais que mero entretenimento sem compromisso. Portanto, conclui-se que o estudo acerca das histórias em quadrinhos e suas possibilidades de abordagem, mesmo não sendo um assunto necessariamente novo, é uma discussão ainda bastante incipiente e que proporciona um caminho que ainda possui muito a ser explorado.
Rede Feminina de Combate ao Câncer de Joinville: memórias de um trabalho voluntário (1980-2007).
- ADRIANA MEDEIROS OLIVEIRA, Graduando, adriana.medeiros@univille.net
- Janine Gomes da Silva, Dr(a), janine.gomes@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Trabalho Voluntário, Memória, Gênero
Registros de casamentos no século XIX no município de Joinville.
- JÔSE SERPA DA SILVA, Graduando, jose.serpa@yahoo.com.br
- Eleide Abril Gordon Findlay, MSc, efindlay@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Registros, casamentos, Joinville
Ressignificando Práticas Pedagógicas no Cotidiano da Escola Pública: o saberes e os fazeres das professoras das séries iniciais
- ALESSANDRA ROSA PINTO, Graduando, alessandra.pinto@univille.net
- Rosana Mara koerner, Dr(a), rosanamk@terra.com.br
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Palavras-chave: Infância, Alfabetização, Letramento
O projeto Ressignificando Práticas Pedagógicas no Cotidiano da Escola Pública: o saberes e os fazeres das professoras das séries iniciais, coordenado pela Professora Rosana Mara Koerner, com a participação da Professora Rosana Becker, aborda aspectos teóricos e práticos relacionados às noções de infância e letramento. Como bolsista do projeto, participei dos encontros de formação realizados na Univille, dando suporte técnico as professoras coordenadoras e aos participantes. Como o projeto prevê visitas de acompanhamento as escolas selecionadas. Também tive a possibilidade de inserir-me em algumas delas, registrando através de fotografias e filmagens as atividades realizadas, e fazendo anotações referentes aos comentários e percepções dos professores participantes. Cabe mencionar ainda, que colaborei na organização de um vídeo com imagens das crianças em atividades de letramento e brincadeira. O vídeo referenciado foi usado, por uma das escolas participantes para apresentar as famílias àquilo que as crianças e professoras realizam no dia-a- dia. Nesta reunião eu também prestei auxilio no que concerne ao manuseio das tecnologias e registros fotográficos.O objetivo desse projeto é contribuir para a melhoria do processo ensino-aprendizagem das habilidades de leitura e de escrita através de reflexões sobre as próprias ações pedagógicas. Através de estudos e reflexões de documentos, pesquisas, artigos e filmes, as professoras pesquisadoras e coordenadoras do projeto procuram extrair informações das práticas dos professores participantes e assim efetuam a relação teoria e prática.Por meio de discussões, sondagens e leitura de documentos, as pesquisadoras procuraram extrair informações dos grupos durante os encontros. Dessa maneira as pesquisadoras vêm conseguindo uma expressiva mudança nas posturas e práticas de algumas das professoras, o que pode ser comprovado através de depoimentos registrados em vídeo. Nesses depoimentos algumas professoras, assistentes pedagógicas e direção das escolas beneficiadas, revelam a satisfação em poder participar do curso e através dele, romper com algumas práticas obsoletas, rever posturas centralizadas no autoritarismo e atualizar-se. As professoras dão muita ênfase aos conhecimentos adquiridos sobre as culturas infantis, a alfabetização e o letramento. Para finalizar, gostaria de ressaltar que muitos professores expressaram o interesse em modificar suas práticas e qualificar o ensino para as crianças. Outros, já materializam as mudanças....e alguns, ainda resistem.
Apoio / Parcerias: UNIVILLE;GERED-Joinville-SC
Uma investigação acerca da gestão da imagem do projeto matur(a)idade na univille
- LEONARDO OLIVEIRA VIEIRA, Graduando, leonardo.oliveira@univille.net
- Marli Teresinha Everling, MSc, meverling@gmail.com
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, JOINVILLE
Palavras-chave: Gestão da imagem, Identidade visual, Registro fotográfico
Web Site para AMA de Joinville (associação de amigos do autista)
- EVELIZE HOFELMANN BACHMANN, Graduando, evelize.hofelmann@univille.net
- Nielson Modro, MSc, nielson@modro.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Design, Internet, Ama
Apoio / Parcerias: AMA (associação de amigos do autista).
[TECER] Investigação histórica, técnica e estética da linguagem da tecelagem com fibras naturais
- FERNANDA DA SILVA LEMES, Graduando, fernanda.lemes@univille.net
- Célia Ceschin, MSc, ceschincelia@hotmail.com
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: artêxtil, fibras vegetais, educação ambiental
Fizemos uma investigação histórica técnica e estética da linguagem da tecelagem com fibras vegetais, pesquisando a sua história e os artístas tecelões que em seu fazer arstístico também utilizam fibras vegetais, como a artista Maria Clara Fernandes e Rita Caúrio, com sua pesquisa teórica, entre outros. O local em que realizamos a pesquisa foi no Laboratório de Tecelagem do Centro de Arte e Design, no Herbário da Univille e no Jardim Botânico. Durante o nosso processo pesquisamos e extraímos as fibras vegetais, fazendo experiências com o cipó, taquara (bambú) e o capim bambú (Thymus agrostin Nees), formulando objetos utilitários para que se podesse obter sustentabilidade e renda. Sendo a tecelagem também uma manifestação artística que proporciona diferentes saberes e conhecimentos estéticos e culturais, bem como habilidades manuais, e intelectuais, mostraremos que é possível trabalhar nesta interessante linguagem da arte em sala de aula e formulação de objetos que servem como fonte de renda, contribuindo para ampliar as capacidades cognitivas e sensíveis de alunos, professores e artesãos. Sendo um dos objetivos do projeto contribuir para a educação, elaboramos um artigo para o caderno da pedagogia, que teve como titulo A LINGUAGEM DA TECELAGEM: SUAS POSSIBILIDADES NA EDUCAÇÃO, que será publicado ainda neste ano letivo. O projeto ainda encontra-se em fase de pesquisa, sendo elaborados ainda objetos artísticos e utilitários.