Área 02 - Ciências Biológicas e da Saúde
Índice
- AMBULATÓRIO DE DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS
- Análise da frequência dos efeitos colaterais em portadores de HIV que acessaram a Unidade Sanitária de Joinville.
- APRENDA A SORRIR BRINCANDO
- Área de vida e simpatria direta entre populações estuarinas de pequenos cetáceos (Pontoporia blainvillei e Sotalia guianensis)
- Caracterização Epidemiológica da Lesão Renal Aguda em pacientes críticos utilizando-se o escore RIFLE
- Caracterização genética e melhoramento de ostras nativas do gênero Crassostrea
- CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA OCORRÊNCIA, HABITAT, BIOLOGIA E PESCA DE PORTUNIDAE (CRUSTACEA: DECAPODA) NO COMPLEXO ESTUARINO DA BAÍA DA BABITONGA, SANTA CATARINA
- DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA MOLECULAR BASEADA NA TÉCNICA PCR PARA A INVESTIGAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES MICROBIANAS ASSOCIADAS À SEPSE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DE JOINVILLE
- DESENVOLVIMENTO E PADRONIZAÇÃO DE METODOLOGIA PARA INVESTIGAÇÃO DO POLIMORFISMO DO CÓDON 54 DO GENE MBL2 HUMANO
- Grupo de Auto-estima e Estudo em Saúde Mental: uma experiência de extensão comunitária do Departamento de Psicologia da UNIVILLE
- MODELAGEM DO DESENVOLVIMENTO DO SARCOMA 180
- Natação na formação acadêmica
- O DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA E AUTO CONFIANÇA ATRAVES DA PRATICA DA ESCALADA INDOOR PARA CRIANÇAS DAS TURMAS DE ACELERAÇÃO DE UMA ESCOLA MUNICIPAL
- Programa de Atividade Física e Saúde para Idosos na Univille Versão II
- PROGRAMA ISTITUCIONAL BABITONGA: Uma prática de pesquisa, ensino e extensão.
- Projeto Primatas do Nordeste Catarinense
- Resultados obtidos em 2007 pela equipe do Programa Institucional de Educação e Interpretação Ambiental nos CEPAS Univille (Programa Trilhas)
- Riscos da Auto-medicação: tratando o problema com conhecimento
- SEMENTES DE MEXILHÃO Perna perna (LINNÉ, 1758) EM SÃO FRANCISCO DO SUL (SC): UMA ANÁLISE DE DIFERENTES COLETORES ARTIFICIAIS DESTE IMPORTANTE INSUMO À MARICULTURA
- TEMAS ESPECIAIS EM GENÉTICA - UMA QUESTÃO COMPLEXA
- TESTE CARDIORESPIRATÓRIO EM ALTITUDE E AO NÍVEL DO MAR: VO2 MÁX. E MVO2 MÁX. EM ATLETA DE ALTO RENDIMENTO.
- USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS: ATENDIMENTO A USUÁRIOS DA FARMÁCIA ESCOLA SUS-UNIVILLE
- Uso Racional de Plantas Medicinais
Resumos
AMBULATÓRIO DE DOENÇAS INFLAMATÓRIAS INTESTINAIS
- Emanuela Reiser, Graduando, emanuelareiser@terra.com.br
- Carina Pacheco, Graduando, carinappacheco@yahoo.com.br
- Fernanda Mabile, Graduando, fernandamabile@onda.com.br
- Larissa Sanita, Graduando, lari84@hotmail.com
- Rafael Baldessin, Graduando, nardela@gmail.com
- Aline Santiago, E, aline_santiago@hotmail.com
- HARRY KLEINUBING JR, Dr(a), hkleinubing@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Retocolite , Doença de Crohn, assistencia
Apoio / Parcerias: Hospital Regional Hans Dieter Schmidt
Análise da frequência dos efeitos colaterais em portadores de HIV que acessaram a Unidade Sanitária de Joinville.
- Maristela Adamovski, MSc, maris_imuno@yahoo.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: antirerovirais, HIV, efeitos colaterais
Através da escolha aleatória e análise de 434 prontuários de pacientes que acessaram a Unidade Sanitária de Joinville a partir de 01/2000 e utilizaram medicamentos ARVs, foi possível obter um panorama inicial sobre os efeitos adversos causados por esta terapia bem como sugerir o grau de influência dos mesmos sobre a continuidade (adesão) do tratamento. Do total de prontuários analisados, 218 (50,2%) eram homens e 214 (49,3%) mulheres com idade média de 39 anos. A maioria cursou apenas o ensino fundamental e estava em uso de terapia tripla com ARVs. Quanto aos possíveis efeitos colaterais, 120 (27,6%) possuíam registros de uma ou mais reações adversas sendo mais freqüentes as gastrintestinais (52/43,3%) e dislipidemia /lipodistrofia (26/21,6%). Na análise de adesão aos ARVs, 265 ( 61,05%) não aderiram ao tratamento e deste montante, 77 (29,05%) ralataram apresentar efeitos adversos durante a terapia. Atentando aos resultados encontrados neste trabalho sugere-se que para uma melhor adesão ao tratamento ARVs seria necessário, além de pesquisas com estes medicamentos objetivando diminuir os efeitos colaterais da terapia, intensificar a informação e monitoramento no processo de adesão a fim de conscientizar o usuário quanto a possíveis intercorrências durante o tratamento.
APRENDA A SORRIR BRINCANDO
- Eliane Maria Nunes Ramin, MSc, elianeramin@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Educação em saúde, odontologia, teatro-educação
Apoio / Parcerias: sssssss
Área de vida e simpatria direta entre populações estuarinas de pequenos cetáceos (Pontoporia blainvillei e Sotalia guianensis)
- Marta Jussara Cremer, Dr(a), marta.cremer@univille.net
- Paulo César Simões-Lopes, Dr(a), lamaqsl@ccb.ufsc.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: simpatria, cetáceos, área de vida
Os mecanismos que permitem a simpatria direta entre espécies de cetáceos são pouco conhecidos. Foram analisados diferentes aspectos da área de vida e da distribuição de duas populações simpátricas em um estuário no sul do Brasil, envolvendo Pontoporia blainvillei e Sotalia guianensis. Varreduras cobrindo toda a área da baía foram efetuadas no período entre fevereiro/2004 a janeiro/2006. Foram registrados 189 avistamentos de grupos de S. guianensis e 66 de grupos de P. blainvillei. Não houve diferença no tamanho de grupo entre as espécies. Grupos de P. blainvillei se mantiveram mais dispersos que S. guianensis. O inverno foi o período em que ambas as espécies se mantiveram mais dispersas em relação ao outono, que se caracterizou como o período de maior agrupamento. A área de P. blainvillei alcançou 26 km2, o que representa 17 % da área total da baía. S. guianensis utilizou uma área maior, totalizando 79 km2, um percentual de 51 %. Ambas espécies mostraram preferência por áreas de maior heterogeneidade de fundo. A preferência por áreas mais profundas dentro do estuário também foi observada para ambas as espécies. Os dados indicam que uma elevada sobreposição no nicho espacial das espécies, mas sem ocorrência de competição por interferência. O IDP (índice de dispersão populacional) do boto-cinza apresentou uma média de 2,82 (± 2,05), variando de
Caracterização Epidemiológica da Lesão Renal Aguda em pacientes críticos utilizando-se o escore RIFLE
- Franciane Poletto, Graduando, franpoletto@gmail.com
- Hélio Obara, Graduando, helioobara@gmail.com
- Fernando N. de Oliveira, Graduando, fndeoliveira@gmail.com
- Jivago S. Sabatini, Graduando, fndeoliveira@gmail.com
- Glauco Adrieno Westphal, Dr(a), glauco.w@brturbo.com.br
- Anderson Ricardo Roman Gonçalves, Dr(a), anderson.roman@univille.edu.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Lesão renal aguda, Rifle, UTI
A lesão renal aguda (LRA) acomete frequentemente pacientes (pt) admitidos em UTI e está associada a um significativo incremento de mortalidade. Utilizando-se uma simples observação de diurese e elevação de creatinina plasmática (Cr) é possível identificar pt que estão em fase inicial de LRA e que podem progredir para a necessidade dialítica, utilizando o escore RIFLE (Bellomo et al., Crit Care 8:2004). Em nosso meio, não há estudos identificando a incidência e a evolução de pt com LRA. Objetivos: prospectivamente verificar a incidência e a evolução da LRA em doentes da UTI Geral do Hospital Municipal São José, utilizando o escore RIFLE. Métodos: no período de maio de 2007 a janeiro de 2008, 102 pt foram admitidos na UTI e tiveram coletados diariamente os dados de diurese a cada 6h, Cr, APACHE II e mortalidade hospitalar. Resultados: do grupo estudado, 67,3% eram do sexo masculino, idade de 53 ± 20 (anos), tempo média de internação de 12 ± 13 (dias), o APACHE II foi de 17,8 ± 7,7. A LRA, definida pelo RIFLE, foi verificada em 82 doentes (80,4%) durante a internação. Evolutivamente, Risco (R) ocorreu em18,6%, Injúria (I) em 33,3%, Falência (F) em 27%. Na admissão, 2% dos pt apresentavam IRC. Apenas 19,6% dos pt não apresentaram nenhum critério para LRA. Do total de pt, 9,8% vieram a necessitar de terapia renal substitutiva. A mortalidade geral da UTI foi de 36,5% e nos pt que atingiram o estágio F foi de 63%. Nos pt que apresentaram F após a admissão na UTI (13 pt) a mortalidade foi de 70%, superior àquela verificada nos pt com quadro de F por ocasião da admissão (14 pt), com 56%. A presença de LRA teve alta correlação com a mortalidade, sendo que 34 (97%) dos óbitos tiveram algum critério de LRA, enquanto apenas 3% dos que foram a óbito não tiveram LRA. Conclusão: a incidência de LRA em nosso meio é extremamente elevada e está diretamente relacionada com a mortalidade de pt em UTI geral. Medidas preventivas, em especial no grupo R, poderão resultar em diminuição da progressão para estágios mais severos, objetivando reduzir o impacto da LRA na mortalidade.
Caracterização genética e melhoramento de ostras nativas do gênero Crassostrea
- Adriano W.C. Marenzi, Dr(a), marenzi@univali.br
- Claudio R. Tureck, MSc, claudio.tureck@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Maricultura, Genética, Crassostrea
O laboratório de Aqüicultura (LAQUA) da UNIVILLE, trabalha para desenvolver os cultivos marinhos na Região da Babitonga. Esta produção passa pela racionalização do uso das áreas costeiras, de forma produtiva e integrada ao ambiente, premissas de uma sociedade moderna que pretende basear suas atividades na auto-sustentabilidade do meio. Aumentar a produção e a produtividade são apenas dois dos objetivos específicos dos projetos do LAQUA, tão importantes como conservar os recursos que são utilizados pela atividade. O objetivo geral deste trabalho é melhorar a qualidade de vida das populações, humanas ou não, com base na maricultura, uma atividade que quando conduzida de uma forma racional, permite conservar recursos pesqueiros e, no espaço onde esta instalada, contribui no aumento da abundância e da diversidade, caracteriza como um novo ecossistema litoraneo. A Baia da Babitonga é regida por uma complexa interação por estar influenciada por dois biomas: o ambiente terrestre e o oceânico, e a sua administração só é possível a medida que se aumenta o conhecimento dos elementos que o compõe. Com base nestes fatos, para melhor conhecer o ambiente de cultivo e consolidar a atividade, o Projeto GENOST implementou um estudo sistemático das características físico-químicas que regem a baia e como agem sobre os organismos cultivados e associados ao cultivo, realizando coletas semanais das variáveis ambientais básicas. Para evoluir o setor produtivo, após os resultados de definição de modo e local de captação de sementes de mexilhões, o laboratório passou a adaptar e testar tecnologias de cultivos adequadas a região com o platio direto dos coletores, minimizando custos e tempo para o desenvolvimento dos organismos. Para potencializar as espécies nativas para o cultivo, o LAQUA optou pela ostra de mangue (Crassostrea spp), produto com demanda pelo mercado consumidor e integrante do grupo das espécies ameaçadas. Para isto são realizadas, ações de curto prazo com o aperfeiçoamento de sua reprodução em laboratório para obtenção de sementes, em médio prazo com testes de técnicas de cultivo adequadas a bio-ecologia da espécie e em longo prazo como melhoramento genético, selecionando as ostras com qualidades desejáveis pela maricultura. As informações geradas neste trabalho permitirão um planejamento para a sustentabilidade econômica e ambiental da maricultura região, preservação do ecossistema e gerênciamento das demais atividades antrópicas realizadas e pretendidas na região.
Apoio / Parcerias: UFSC EPAGRI FINEP
CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DA OCORRÊNCIA, HABITAT, BIOLOGIA E PESCA DE PORTUNIDAE (CRUSTACEA: DECAPODA) NO COMPLEXO ESTUARINO DA BAÍA DA BABITONGA, SANTA CATARINA
- José Maria de Souza da Conceição, MSc, zzze.maria@yahoo.com.br
- Luciano Lorenzi, Dr(a), llorenzi@ps5.com.br
- Harry Boos-Júnior, MSc, Harry.Boos-Junior@icmbio.gov.br
- Micheli Duarte de Paula Costa, G, midudu_bio@yahoo.com.br
- Jenyffer Vierheller Vieira, G, jenyffer.vieira@hotmail.com
- Aline Gonzalez Egres, Graduando, alinegres@bol.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Biologia, Pesca, siris
Apoio / Parcerias: CEPSUL/ICMBIO
DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTA MOLECULAR BASEADA NA TÉCNICA PCR PARA A INVESTIGAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESPÉCIES MICROBIANAS ASSOCIADAS À SEPSE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DE JOINVILLE
- Paulo Henrique Condeixa de França, Dr(a), ph.franca@univille.net
- Karilene Dalposso, Graduando, ka_dalposso@hotmail.com
- Anderson Ricardo Roman Gonçalves, Dr(a), roman@netvision.com.br
- Leslie Ecker Ferreira, G, leka_ferreira1@hotmail.com
- Mauro de Souza Leite Pinho, Dr(a), mpinho.joi@terra.com.br
- Glauco Adrieno Westphal, Dr(a), glauco.w@brturbo.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Sepse, Multiplex PCR, Diagnóstico molecular
em quantidades diminutas. Foi planejado de forma que numa única reação seja possível a detecção simultânea dos microrganismos investigados (Multiplex PCR). Neste sentido, dez seqüências codificantes para a fração 23S (bactérias) ou 18S (Candida) do RNA ribossomal foram obtidas do GenBank, sendo a seguir transformadas em seqüências consensos utilizando-se o programa BioEdit. Em conjunto, estas seqüências foram submetidas a programas (MuPlex, FastPCR, Vector NTI, Visual OMP) especializados na simulação de primers (iniciadores) para PCR. Os primeiros três programas foram descartados em razão de não garantirem a necessária exclusividade de reconhecimento
Apoio / Parcerias: FAPESC
DESENVOLVIMENTO E PADRONIZAÇÃO DE METODOLOGIA PARA INVESTIGAÇÃO DO POLIMORFISMO DO CÓDON 54 DO GENE MBL2 HUMANO
- Paulo Henrique Condeixa de França, Dr(a), ph.franca@univille.net
- Leslie Ecker Ferreira, G, leka_ferreira1@hotmail.com
- Melissa Nascimento, Graduando, mel.bio2007@gmail.com
- Talitha Girrani Teixeira Ribeiro, Graduando, tagirrani@bol.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Gene MBL-21>, Mannose-binding lectin, Polimorfismos genéticos
A Mannose-Binding Lectin (MBL), uma proteína pertencente à família das colectinas e codificada pelo gene MBL2, é sintetizada pelo fígado e secretada na corrente sanguínea. Apresenta grande importância no reconhecimento imunológico de microrganismos invasores, integrando uma das vias de ativação do Sistema Complemento conhecida como Via da Lectina. A opsonisação microbiana pela MBL conduz, entre outros eventos, à fagocitose dos mesmos, além de atuar na modulação de diversos mediadores inflamatórios. Os níveis séricos reduzidos da MBL e a existência de formas variantes desta, influenciam a susceptibilidade e a patogênese de diversas infecções. O gene MBL2 apresenta três polimorfismos conhecidos na região
Grupo de Auto-estima e Estudo em Saúde Mental: uma experiência de extensão comunitária do Departamento de Psicologia da UNIVILLE
- Cristiana Montibeller Kunze, E, cristiana.montibeller@univille.net
- Alexandre Cidral , Dr(a), alexandre.cidral@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Saúde mental, grupo operativo, auto-estima
Apoio / Parcerias: - FÊNIX ASSOCIAÇÃO PRÓ-SAÚDE MENTAL DE JOINVILLE - Grupo de Portadores e Familiares; - PARÓQUIA SANTUÁRIO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS - Joinville
MODELAGEM DO DESENVOLVIMENTO DO SARCOMA 180
- Marcia Luciane Lange Silveira, MSc, marcia.luciane@univille.br
- Adejalmas Costa, G, adejalmas_costa@hotmail.com
- Simone Krug, G, sikrug@yahoo.com.br
- Sarah La Porta Weber, Graduando, sarahlpweber@yahoo.com.br
- Eliziane Wuthstrack, G, elizianew@bol.com.br
- Carlos José Serapião, Dr(a), serapiao@donahelena.com.br
- Sandra Aparecida Furlan, Dr(a), sfurlan@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Modelagem, Sarcoma 180, Subcutâneo
Estimativas do Instituto Nacional do Câncer para o ano de 2008 apontam para mais de 450 mil novos casos de câncer no Brasil, sendo os de maior incidência os de pele não-melanoma, mama feminina, próstata, colo de útero e pulmão. O tratamento para esta doença comumente é a intervenção cirúrgica, combinada com quimioterapia e/ou radioterapia. Porém estes procedimentos não são específicos para as células tumorais, atacando também as células normais do organismo, gerando graves reações adversas. A busca de medicamentos antineoplásicos menos agressivos ainda está em desenvolvimento. Um novo fármaco deve ter garantida sua segurança e eficácia, sendo necessário comprovar os efeitos biológicos da molécula por estudos in vitro e in vivo com animais, antes de iniciar os estudos clínicos em seres humanos. Nesse contexto, este trabalho teve como objetivo estruturar modelo de desenvolvimento do tumor Sarcoma 180 em camundongos e ratos. A metodologia de inoculação testada foi a implantação de células, obtidas de líquido ascítico, no peritonio e no dorso dos animais. Estes animais foram acompanhados diariamente para observar alterações de comportamento. Foram também testadas as concentrações de inóculo tumoral, sendo de 10x106 cel/mL e 25x106 cel/mL em camundongos e de 25x106 cel/mL e 100x106 cel/mL em ratos. A cada 10 dias, dois animais de cada concentração foram retirados do grupo, sacrificados e seu tumor avaliado quanto a peso e volume. Análises histopatológicas também foram realizadas. Como resultado foi possível estabelecer um padrão para a indução do Sarcoma 180, sendo este implantado no dorso do animal. Quanto a concentração de inóculo de Sarcoma 180, o volume médio tumoral em camundongos foi de 24,1 cm3 para 10x106 cel/mL e de 206,2 cm3 para 25x106cel/mL e o peso médio do tumor foi de 2,8 g e 27,5 g, respectivamente. Já para ratos, foi observado um volume médio final de 4,5 cm3 para 25x106cel/mL e de 23 cm3 para 100x106cel/mL e peso médio do tumor de 0,9 g e de 2,7g, respectivamente. Com base nos resultados obtidos, ficou constatada a influência da concentração do inóculo sobre o desenvolvimento tumoral. As análises histopatológicas demonstraram uma pequena quantidade de estroma, indicando a grande velocidade do crescimento tumoral.
Natação na formação acadêmica
- Elisandra Ferrari Alves , MSc, pefmagri@terra.com.br
- Patricia Esther Fendrich Magri, MSc, pef.magri@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Natação, Escolares, Formação Acadêmica
Natação na Escola é um projeto de extensão da UNIVILLE, desenvolvido em parceria com o Projeto Jovem Cidadão – TIGRE (esporte educacional). Seus principais objetivos são: ensinar a nadar escolares da rede pública de ensino de Joinville, que para ingresso precisam ter idade entre 10 e 12 anos completos no ano em curso, bem como oportunizar aos acadêmicos do curso de educação física um ambiente de discussão e formação profissional para atuar com natação. Para o desenvolvimento das atividades são organizadas turmas considerando o nível de habilidades dos alunos, ou seja, suas experiências anteriores com a prática da natação. Este projeto está em andamento desde 2005 e, portanto há alunos que já sabem nadar os estilos e outros que estão aprendendo. Esta situação exige a organização dos grupos pelas habilidades e cada uma das turmas é atendida por monitores diferentes. As aulas são realizadas todos os dias no período vespertino e três vezes por semana no período matutino, sendo que os alunos freqüentam as aulas duas vezes na semana. Durante o desenvolvimento das atividades os acadêmicos, monitores das aulas são responsáveis pelo planejamento das atividades, conforme cronograma estabelecido de acordo com o nível de habilidades e sob a orientação da coordenação do projeto. Os resultados alcançados demonstram que os alunos aprendem a nadar e a se comportar nos ambientes que oferecem atividades aquáticas, assimilam as regras de higiene necessárias para o bom convívio nos espaços aquáticos e muitos deles demonstram interesse em continuar a prática como esporte e participar de competições. Demonstram também que os acadêmicos aprendem a planejar, a assimilar as tarefas e postura profissional e desperta interesse em pesquisar. Com as pesquisas realizadas os mesmos são incentivados a participar de eventos científicos e se inserir no ambiente dos pesquisadores que contribui certamente para sua formação tanto quanto para divulgação da UNIVILLE neste contexto.
Apoio / Parcerias: FELEJ - Fundação de Esportes Lazer e Eventos de Joinville
O DESENVOLVIMENTO DA DISCIPLINA E AUTO CONFIANÇA ATRAVES DA PRATICA DA ESCALADA INDOOR PARA CRIANÇAS DAS TURMAS DE ACELERAÇÃO DE UMA ESCOLA MUNICIPAL
- Karin Galkoski, G, escaladascharmosas@ig.com.br
- Pedro Jorge Cortes Morales, MSc, pedro.jorge@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Escalada Indoor,, Formação Educacional, Confiança e Disciplina
A cultura do montanhismo surgiu no Brasil ainda no século passado, nos anos 90 surgiram as primeiras paredes de escalada indoor, na época alguns professores de educação física levaram a escalada aos alunos como conteúdo de aulas mais criativas e iniciação pré-desportiva para crianças e adolescentes devido a diversidade de elementos físicos e psíquicos inseridos em cada modalidade dessa área. Até mesmo por ser uma atividade diferenciada do currículo escolar tradicional. Este estudo teve com objetivo promover e melhorar o desempenho escolar relacionados ao comportamento através da pratica da escalada indoor .da turma de aceleração de uma escola municipal
Programa de Atividade Física e Saúde para Idosos na Univille Versão II
- Carla Werlang Coelho, MSc, carla@joinville.udesc.br
- Paulo Jannig, Graduando, paulojannig@gmail.com
- Eriberto Fleischmann, MSc, efleischmann@gmail.com
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Saúde, Idosos, Atividades Físicas
A população idosa da cidade de Joinville necessita de atendimentos especializados visando bem estar e saúde para obter uma qualidade de vida. Programas de exercícios supervisionados para idosos podem trazer benefícios no âmbito físico, psicológico e social melhorando a qualidade de vida desta população. A Universidade da Região de Joinville (UNIVILLE) vem desenvolvendo ações através de programas de extensão e pesquisa que beneficiem a população de idosos da cidade de Joinville. O Programa de Atividade Física e Saúde para Idosos da UNIVILLE (PAFSI) é um projeto de pesquisa que objetiva avaliar os componentes da aptidão física para a saúde e aplicar um programa de atividades físicas especializadas para idosos na universidade. O objetivo desta pesquisa foi apresentar os níveis de aptidão física relacionada à saúde (AFRS) de idosos após aplicação do Programa de Atividade Física e Saúde para Idosos na UNIVILLE Versão II (PAFSI2) no período de 2007. Os componentes da AFRS foram avaliados em quatro momentos durante o ano. Assim, para estimativa do VO2máx foi utilizado o Teste de Caminhada de 1 milha, para mensuração da flexibilidade foi utilizado o Teste de Sentar-e-alcançar, para a força o Teste de Preensão Manual com dinamômetro, e para verificar a composição corporal utilizou-se o método antropométrico. Foi aplicado um programa de atividade física num período de 28 semanas. Verificou-se através dos resultados obtidos que os quatro componentes da aptidão não apresentaram diferenças estatísticas entre as quatro avaliações realizadas no ano. Conclui-se assim que este programa de atividade física pôde proporcionar a estabilização dos processos de declínio fisiológico relacionados ao envelhecimento considerando os quatro componentes da AFRS.
Apoio / Parcerias: Secretaria do Bem Estar Social Athletic Way Comércio de Equipamentos para Ginástica e Fisioterapia Ltda.
PROGRAMA ISTITUCIONAL BABITONGA: Uma prática de pesquisa, ensino e extensão.
- Cláudio Rudolfo Tureck, MSc, claudio.tureck@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: Programa , Integração, Babitonga
Apoio / Parcerias: Universidade de Erlangen - Alemanha; Universidade Ca'Foscari - Veneza - Itália
Projeto Primatas do Nordeste Catarinense
- Sidnei da Silva Dornelles, MSc, sdornelles@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: primatas, ecologia, Santa Catarina
Resultados obtidos em 2007 pela equipe do Programa Institucional de Educação e Interpretação Ambiental nos CEPAS Univille (Programa Trilhas)
- Elzira Maria Bagatin Munhoz, MSc, elzira.b@univille.net
- Tarcísio Possamai, MSc, tpossamai@univille.edu.br
- Sidnei da Silva Dornelles, MSc, s.dornelles@univille.edu.br
- Cláudio Rudolfo Tureck, MSc, ctureck@univille.edu.br
- Fabrício Schmitz Meyer, MSc, f.meyer@univille.net
- Fábio Luis Quandt, Graduando, fabio.quandt@gmail.com
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: educação ambiental, interpretação ambiental, trilhas
O Programa Trilhas – Educação e Interpretação Ambiental nos CEPA’s da UNIVILLE, é um programa institucional de extensão, implantando para desenvolver a educação ambiental nos Centros de Estudos e Pesquisas Ambientais da Univille. Sua função primordial envolve a demarcação, construção, manutenção e monitoramento de trilhas interpretativas em cada um dos Centros de Estudos e Pesquisas Ambientais (CEPA) da Univille, instalados nos municípios de São Francisco do Sul/SC – CEPA Vila da Glória; e em São Bento do Sul/SC – CEPA Rugendas. As 5 trilhas implantadas nos CEPAS (4 no CEPA Vila da Glória e 1 no CEPA Rugendas) são utilizadas pela equipe do Programa para a realização de atividades de educação e interpretação ambiental, atendendo a comunidade interna e externa da instituição, através de visitas monitoradas. O Programa está vinculado aos departamentos de Ciências Biológicas (coordenação), Geografia e Pedagogia. Seus objetivos incluem: realização de visitas monitoradas às trilhas interpretativas dos CEPA’s; desenvolvimento de palestras de educação ambiental; apoio pedagógico à realização de aulas de campo, tanto de acadêmicos da universidade quanto de professores e alunos das redes de ensino da região. Ao longo do ano de 2007, os objetivos do Programa foram ampliados, pois a equipe passou a dar apoio à implantação do Jardim Botânico da Univille, para o qual foi demarcada uma trilha interpretativa no Campus Universitário,
Apoio / Parcerias: Sem parcerias externas até o momento
Riscos da Auto-medicação: tratando o problema com conhecimento
- Luciano Soares, MSc, soaresgnosia@gmail.com
- Lígia Hoepfner, MSc, ligia.hoepfner@gmail.com
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: automedicação, medicamentos, conhecimento
Introdução: A auto-medicação constitui o uso de medicamentos sem prescrição no qual, o próprio paciente decide qual medicamento utilizar. Objetivo: O projeto de extensão “Riscos da Auto-medicação: Tratando o problema com conhecimento” tem como objetivo conscientizar a população estudantil da rede de ensino do município de Joinville e comunidade em geral sobre os riscos da auto-medicação e promover o uso racional de medicamentos. Método: Atividades desenvolvidas em escolas e comunidades do município de Joinville por estudantes do curso de Farmácia e medicina da UNIVILLE, no formato de dinâmicas e palestras sobre o assunto, partindo-se do conhecimento existente, visando orientar para o uso racional de medicamentos. A dinâmica é constituída pela divisão de turma de aproximadamente 40 estudantes em grupos com cinco integrantes, que recebem uma caixa com medicamentos, representando uma “Farmácia Caseira”, contendo medicamentos com diversos tipos de falhas técnicas, degradados pelo armazenamento e transporte inadequados, embalagens semelhantes, com prazo de validade vencido e ainda medicamentos parecidos com bala. Os estudantes recebem um formulário que dirige a análise do conteúdo da caixa sendo orientados neste processo pelos extensionistas, o objetivo é identificar os principais problemas nos medicamentos disponíveis. Em seguida o conhecimento é socializado e discutido para consolidar as informações. Na última fase da dinâmica os estudantes são estimulados a relatarem histórias envolvendo problemas com medicamentos no lar, sendo então discutido por todos. Resultados: O projeto de extensão iniciou no ano de 2006 e vem desenvolvendo atividades em diversas locais do município de Joinville como unidades de saúde, escolas, na universidade e
SEMENTES DE MEXILHÃO Perna perna (LINNÉ, 1758) EM SÃO FRANCISCO DO SUL (SC): UMA ANÁLISE DE DIFERENTES COLETORES ARTIFICIAIS DESTE IMPORTANTE INSUMO À MARICULTURA
- José Maria de Souza da Conceição, MSc, zzze.maria@yahoo.com.br
- Rafael Vinicios Valério Navarro, Graduando, rafavvn@gmail.com
- Fabiane da Silva Döge, Graduando, biodoge@hotmail.com
- Daliana Bordin, G, ddbordin@bol.com.br
- Jeferson Luís Cousseau Serena, Graduando, jefersonserena47@yahoo.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: produção, moluscos, Santa Catarina
Apoio / Parcerias: FAMASC (Federação das Associações de Maricultores de Santa Catarina)
TEMAS ESPECIAIS EM GENÉTICA - UMA QUESTÃO COMPLEXA
- VALÉRIA CRISTINA RUFO VETORAZZI, MSc, vcrv@uol.com.br
- Giseli Cristine Sevegnani, Graduando, g.i.s.a@bol.com.br
- Marcos Fabiano Costa, Graduando, shin_seijuuro@yahoo.com.br
- Fabiane Costa, Graduando, viverabio@hotmail.com
- DALVA MARQUES, MSc, dozol@terra.com.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: ensino, genética, atualidades
TESTE CARDIORESPIRATÓRIO EM ALTITUDE E AO NÍVEL DO MAR: VO2 MÁX. E MVO2 MÁX. EM ATLETA DE ALTO RENDIMENTO.
- Jerson Dutra, E, jerson.dutra@univille.br
- Fabricio Faitarone Brasilino, E, fabricio.brasilino@univille.br
- Pedro Jorge Cortes Morales, MSc, pedro.jorge@univille.br
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: VO²máx, Altitude, Alto Rendimento
USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS: ATENDIMENTO A USUÁRIOS DA FARMÁCIA ESCOLA SUS-UNIVILLE
- Luciano Soares, MSc, soaresgnosia@gmail.com
- Lígia Hoepfner, MSc, ligia.hoepfner@univille.net
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: medicamentos, uso racional, farmácia escola
Introdução: O uso indiscriminado de medicamentos tornou-se uma das grandes dificuldades enfrentadas pela saúde no âmbito mundial. A partir disso, a educação em saúde e a atenção farmacêutica se tornaram métodos importantíssimos para minimizar os efeitos desse problema. Objetivo: o objetivo do projeto foi promover o uso racional de medicamentos, por meio da orientação a profissionais da área da saúde, grupos de pacientes usuários de anticoagulantes orais, antilipêmicos e antiasmáticos da Farmácia Escola SUS/UNIVILLE em Joinville – Santa Catarina. Metodologia: A orientação será feita por meio de palestras, dinâmicas de grupo e materiais gráficos, como folders, flyers e banners preparados pelos estudantes extensionistas e ocorrerá em duas diferentes frentes de atuação. Na primeira, espera-se trabalhar com orientações gerais sobre o uso correto dos medicamentos e intercorrências da utilização destes, tais como particularidades acerca de grupos farmacológicos e reações adversas a medicamentos (RAM). A segunda frente que o projeto abordará, será a orientação sobre a utilização de medicamentos em pacientes dos grupos específicos anteriormente citados. Os grupos terão em média 25 usuários que durante um encontro de aproximadamente 2 horas, serão orientados quanto às peculiaridades da utilização desses medicamentos, além de informações sobre a patologia em questão e tratamento não medicamentoso. As orientações serão realizadas por professores e acadêmicos do curso de farmácia e medicina. Resultados: Já estão agendadas para o mês de agosto e setembro, palestras para gestantes na Maternidade Darci Vargas, para grupos de asmáticos e para pacientes usuários de anticoagulantes da Farmácia Escola SUS/UNIVILLE. Com o desenvolvimento do trabalho estima-se, no ano corrente, atingir cerca de 1000 usuários e profissionais, o que auxiliará médicos, dentistas e farmacêuticos acerca da orientação à população, no sentido do uso racional dos medicamentos, preconizando a eficácia e segurança dos mesmos. Contribuindo também, na diminuição dos gastos públicos e privados oriundos do uso irracional de medicamentos e da falha terapêutica. Conclusão: Espera-se que o desenvolvimento deste trabalho traga benefícios à comunidade, pois estará interagindo diretamente com a população, levando informações, que poderão motivar e contribuir para a construção de um estilo de vida com hábitos mais saudáveis. Para que este objetivo seja alcançado, a promoção da saúde e do uso racional de medicamentos é imprescindível, acarretando em uma mudança consciente de atitudes e condutas da população
Uso Racional de Plantas Medicinais
- Cynthia Hering Rinnert, MSc, crinnert@gmail.com
- Luciano Soares, MSc, soaresgnosia@gmail.com
Universidade da Região de Joinville, UNIVILLE, Joinville
Palavras-chave: fitoterapia, plantas medicinais, saúde
O emprego de plantas medicinais ocorre desde os tempos mais remotos e ainda hoje se apresenta, em vários países, como forma de atenção primária à saúde. Por meio do projeto Uso Racional de Plantas Medicinais (em 2008 na sua quarta edição consecutiva), buscou-se difundir a fitoterapia como uma alternativa terapêutica segura e eficaz e promover o uso racional de plantas medicinais no município de Joinville e região. O projeto URPM está em andamento desde março de 2005 e vem apresentando resultados relevantes, uma vez que, até o momento esteve envolvido em mais de 21 eventos junto à comunidade, atendendo cerca de 1300 pessoas, por meio de atividades como palestras, gincanas e oficinas sobre o uso racional de plantas medicinais. Em 2007, o projeto atendeu 939 pessoas nas diversas atividades realizadas, em especial a participação na Semana da Comunidade, UNIVILLE na Comunidade, Feira de Araquari, a parceria com os projetos de extensão Maturidade (departamento de Design) e Homo Sacratus (departamento de Psicologia). O trabalho com a Pastoral da Saúde “Associação renascer da Natureza” trouxe as senhoras componentes da pastoral para a universidade visando qualificar as atividades com plantas medicinais junto a comunidade; com a pastoral o projeto URPM mantém estreita relação desde sua origem em 2005. Têm sido realizadas reuniões mensais com a comunidade do Rio da Prata, em conjunto com Dra. Eliane Moreno Dias (médica que atende na Unidade de Saúde da Família), orientando sobre o uso de plantas. As atividades do projeto têm se estendido também às escolas de Joinville, fornecendo orientações sobre o cultivo de plantas medicinais. Ainda desenvolvemos atividades na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, o Dia do Idoso, Farmacêutico Presente e Exposição no Colégio Agrícola de Araquari. O projeto é viabilizado financeiramente pelo Fundo de Apoio à Extensão (FAEX) e recebe o apoio do Departamento de Farmácia da UNIVILLE. Considerando a relevância do tema e a forma de trabalho que se adotou no projeto, espera-se atingir um número ainda maior de pessoas dentro da comunidade, tanto na UNVILLE como a população do município e região. Concomitantemente temos divulgado este trabalho em publicações e eventos especializados. Considera-se que os resultados já obtidos e aqueles que ainda serão gerados, bem como os serviços prestados à comunidade apresentam relevância social, com impacto sobre o nível da educação na população, respaldando a continuidade do projeto, buscando sua consolidação sob a forma de um programa institucional da UNIVILLE.